quarta-feira, 27 de julho de 2011

Motivações do terrorista de Oslo são anti-cristãs

As motivações do homem que assumiu a autoria dos atentados de Oslo, Anders Behring Breivik, não têm nada a ver com o cristianismo, nem sequer com ramos do cristianismo fundamentalista, explica o sociólogo da religião Massimo Introvigne, representante da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) para a luta contra o racismo e as discriminações contra os cristãos.
Behring, segundo informa Introvigne, expôs suas reivindicações e ideologia no livro “2083 – Uma declaração de independência europeia”, assinado com o pseudônimo de Andrew Berwick, e difundido em um site codificado na internet a 22 de julho, poucas horas antes dos atentados.
“A autenticidade do texto – explica Introvigne – parece confirmada pelo fato de que inclui detalhes sobre a vida privada e familiar de Breivik e sobre a preparação do atentado, cujo objetivo, entre outras coisas, nunca é mencionado, que só o terrorista podia conhecer e é coerente com outros escritos de Breivik.”
“Este texto, de 1.500 páginas, é, numa terceira parte, uma antologia de escritos de outros autores contra o Islã e a imigração, entre os quais se encontra o blogger norueguês Fjordman, verdadeiro pai intelectual do terrorista, de quem cita um escrito, segundo o qual depois da Idade Média o cristianismo – cujos únicos aspectos eram de origem pagã – converteu-se para a Europa em ‘uma ameaça pior que o marxismo’”.
Outra terceira parte dos escritos do volume oferece material autobiográfico de Breivik, detalhes sumamente minuciosos sobre as armas, as táticas militares e explosivos, e um alucinante diário sobre a preparação do atentando.
“A parte mais interessante – afirma Introvigne – é a ideológica, que explica as motivações do atentado e as ideias de Breivik.”
O terrorista teria fundado, em 2002, em Londres, junto a outros ativistas, a ordem dos Pobres Companheiros de Cristo do Templo de Salomão, inspirado nos graus Templários da Maçonaria.
Esta suposta Ordem estaria aberta “aos cristãos, cristãos-agnósticos e ateus-cristãos”, quer dizer, a todos que reconhecem a importância das raízes culturais cristãs, “mas também “das judaicas e iluministas”, assim como “das pagãs e nórdicas”, por se oporem aos verdadeiros inimigos, o Islã e a imigração.
“Longe de ser um fundamentalista cristão – esclarece Introvigne – Breivik, batizado na Igreja Luterana da Noruega, define-se um ‘cristão cultural’, cujo apelo à herança cristã tem uma função instrumental anti-islâmica.”
As igrejas, segundo o terrorista, não estão dispostas a lutar contra o Islã. Por isso, ele propõe um Grande Congresso Cristão Europeu, do qual nasça uma nova Igreja Europeia e anti-islâmica. E ameaça diretamente o Papa Bento XVI, pois “abandonou o cristianismo e os cristãos na Europa e deve ser considerado um Papa covarde, incompetente, corrupto e ilegítimo”.
Os “justiceiros templários” de Breivik deveriam promover três fases da “guerra civil europeia”, explica o sociólogo.
“Na primeira (1999-2030), deveriam despertar a consciência adormecida dos europeus através de ‘ataques das células clandestinas’, desencadeando a ação de grupos que utilizam o terror: grupos pequenos, inclusive de uma ou duas pessoas”.
Na segunda fase (2030-2070), deve-se passar à insurreição armada e aos golpes de Estado. Na terceira (2070-2083), à verdadeira guerra contra os imigrantes muçulmanos.
Breivik é consciente de que os ataques da primeira fase transformarão os conspiradores em terroristas odiados por todos, mas esta é a forma do “martírio templário” que ele busca. Os objetivos dos ataques iniciais são os partidos políticos: o Partido Trabalhista Norueguês, em primeiro lugar, mas também aponta contra os partidos europeus que boicotariam de diferentes maneiras a guerra contra o Islã. Ele escreve ameaças contra partidos políticos italianos cúmplices desta acusação e contra Bento XVI.
Breivik reitera que não é um nazista (“se há uma figura que odeio é Adolf Hitler”), devido à ideologia político-religiosa pró-semita e pró-israelita do terrorista. Ele sonha com uma grande aliança dos povos nórdicos e dos judeus para lutar contra o inimigo pelo qual é obcecado: o Islã.
“Fica por ver se é verdade ou puro delírio – conclui Introvigne – a afirmação de que os neo-templários de Breivik não se reduzem apenas a ele, mas que abarcam outras pessoas que, segundo o texto, estariam sendo treinadas na África e em outros lugares pelos criminosos de guerra sérvios, a quem o terrorista considera heróis. Se fosse verdade, a ameaça contra a Itália e o Papa deveria ser levada a sério.”

Notícias Cristãs com informações do Zenit

Breivik era um "fundamentalista cristão"? Desmascarando a farsa midiática!

 
 
No vídeo acima Conde Loppeux de la Villanueva comenta sobre as insinuações da imprensa sobre a "cristandade" de um assassino, que na Noruega, matou quase cem pessoas. O articulista desmascara a fraude implícita que há no argumento da imprensa.


Terrorista se proclamava darwinista, não cristão
As reportagens dos meios de comunicação caracterizavam McVeigh como um "cristão", embora ele tivesse de forma categórica negado toda e qualquer convicção e crença religiosa - colocando sua fé na ciência.

WASHINGTON, EUA - Uma análise do manifesto de 1.500 páginas de Anders Behring Breivik mostra que a atitude dos meios de comunicação de apressadamente caracterizarem o terrorista norueguês como "cristão" pode ser incorreta do mesmo jeito que foi incorreto chamar Timothy McVeigh, o terrorista do ataque a bomba na Cidade de Oklahoma, de cristão.

Breivik foi preso no final de semana, acusado de dois ataques brutais em Oslo, Noruega, e nas redondezas dessa cidade, inclusive uma explosão na capital que matou 7 pessoas e uma orgia de tiros num retiro político de jovens na ilha de Utoya que matou mais de 80 vítimas.

Juntando os pedaços das várias postagens de Breivik na internet, muitas reportagens dos meios de comunicação caracterizaram o terrorista - que diz que estava transtornado com as políticas multiculturalistas impulsionadas pelo Partido Trabalhista da Noruega - como "extremista de direita e cristão fundamentalista". Entretanto, embora McVeigh tivesse rejeitado Deus completamente, Breivik escreve
em seu manifesto que ele não é religioso, tem dúvidas acerca da existência de Deus, não ora, mas afirma a supremacia da "cultura cristã" da Europa bem como sua própria cultura nórdica pagã. 

Por outro lado, Breivik louva Charles Darwin, cujas teorias da evolução se opõem às afirmações da Bíblia, e afirma: "Quanto à Igreja e à ciência, é essencial que a ciência tenha uma prioridade indiscutível sobre os ensinos da Bíblia. A Europa sempre foi o berço da ciência, e deve sempre prosseguir desse jeito. Com relação ao meu relacionamento pessoal com Deus, imagino que não sou um homem excessivamente religioso. Sou em primeiro lugar um homem de lógica. Contudo, apoio uma Europa cristã monocultural".

O terrorista de forma franca também confessa que não encontra apoio, nem nas igrejas protestantes nem católicas, para suas ideias violentas.

"Tenho a confiança de que a futura liderança de uma hegemonia conservadora cultural na Europa garantirá que a atual liderança eclesiástica seja substituída e os sistemas sejam de certo modo reformados", escreve ele. "Temos de ter uma liderança eclesiástica que apoie uma futura cruzada com a intenção de libertar os Bálcãs, a Anatólia e criar três estados cristãos no Oriente Médio. São necessárias inciativas para facilitar a desconstrução das igrejas protestantes, cujos membros devem se converter de volta ao catolicismo. As igrejas protestantes tiveram um papel importante em outros tempos, mas suas metas originais já foram alcançadas e contribuíram para reformar a Igreja Católica também. A Europa tem de ter uma Igreja unida liderada por um papa justo e não suicida que tenha disposição de lutar pela segurança de seus súditos, principalmente com relação às atrocidades islâmicas".
Embora Breivik tenha dito que se considera "100 por cento cristão", ele também expressa orgulho em suas raízes genealógicas.

"Tenho orgulho de minha herança Viking", escreve ele. "Meu nome, Breivik, é o nome de uma localidade do Norte da Noruega, e dá para datá-lo até mesmo antes da era Viking. Behring é um nome germânico de antes da era cristã, o qual é derivado de Behr, a palavra germânica que significa Urso (ou 'aqueles que são protegidos pelo urso')".

E embora ele tivesse se caraterizado como "cristão" e "protestante", Breivik disse que apoia "uma reforma do protestantismo que o leve a ser absorvido pelo catolicismo".

De forma semelhante, as reportagens dos meios de comunicação caracterizavam McVeigh como um "cristão", embora ele tivesse de forma categórica negado toda e qualquer convicção e crença religiosa - colocando sua fé na ciência.

Breivik acrescenta: "Fui de moderadamente agnóstico para moderadamente religioso".

Numa seção de perguntas e respostas de seu manifesto, Breivik se pergunta: "Quais deveriam ser nossos objetivos civilizacionais? Como você imagina uma Europa perfeita?"

Sua resposta dificilmente se parece com a resposta de um "utópico cristão": "O pensamento 'lógico' e racional (certo grau de darwinismo nacional) tem de ser a base fundamental de nossas sociedades. Apoio a propagação do pensamento racional coletivo, mas não necessariamente num nível pessoal".

O manifesto de Breivik nunca menciona adoração e estudo religioso como parte da rotina dele para se preparar para sua missão de assassinatos em massa. Ao discutir seus preparativos para o ataque, ele escreve: "Tem sido um processo de longo prazo desde que decidi pela primeira vez que eu queria contribuir. Mas não é como se eu tivesse estado isolado há anos. Tenho vivido uma vida quase normal até agora. Ainda tenho um relacionamento íntimo com meus amigos e família, não tão estreito quanto costumava ser. Quanto à minha situação atual, venho trabalhando num livro agora por quase dois anos. É essencial que você se recompense e goze a vida nesse período. Você pode fazer coisas que normalmente você não faria. Você pode basicamente viver uma vida normal se escolher; você tem de ter cuidado extra. Venho praticando certos rituais e meditação para fortalecer minhas crenças e convicções. Para mim, o ritual mais comum é dar uma longa caminhada escutando minha música favorita no meu iPod".

Breivik também aponta para o fato de que sua ligação com os valores culturais cristãos tem como base a conveniência política, não a fé ou um compromisso religioso.

"Minha escolha não tem nada a ver com o fato de que não tenho orgulho de minhas próprias tradições e herança", explica ele. "Minha escolha foi baseada puramente no pragmatismo. Todos os europeus estão neste barco juntos. Portanto, temos de escolher uma plataforma mais moderada que possa apelar para um número maior de europeus - preferivelmente até 50 por cento (realisticamente até 35 por cento)".

Breivik também afirma ser membro da maçonaria, que muitos cristãos consideram como uma organização religiosa esotérica.
Mais especificamente, ele se chama de juiz dos Templários e explica o que isso significa na medida do possível como crença no Cristianismo:

"Considerando que essa é uma guerra cultural, nossa definição de ser cristão não necessariamente significa que você é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus", escreve ele. "Ser cristão significa muitas coisas; que você crê e quer proteger a herança cultural cristã da Europa. A herança cultural europeia, nossas normas (inclusive códigos morais e estruturas sociais), nossas tradições e nossos modernos sistemas políticos são baseados no Cristianismo - protestantismo, catolicismo, cristianismo ortodoxo e o legado do iluminismo europeu (a razão é a principal fonte e legitimidade para a autoridade). Você não é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus a fim de lutar por nossa herança cultural cristã e os costumes europeus. De muitas formas, nossas modernas sociedades e secularismo europeu são consequência da Cristandade europeia e do iluminismo. Portanto, é essencial entender a diferença entre uma 'teocracia fundamentalista cristã' (tudo o que não queremos) e uma sociedade europeia secular baseada em nossa herança cultural cristã (o que queremos). Por isso, não, você não precisa ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus para lutar por nossa herança cultural cristã. Basta que você seja um agnóstico cristão ou ateu cristão (um ateu que quer preservar pelo menos os fundamentos do legado cultural cristão da Europa (feriados cristãos, Natal e Páscoa). Por isso, os PCCTS, os Cavaleiros Templários não são uma organização religiosa, mas em vez disso uma ordem militar 'culturalista' cristã".

De modo bastante repetitivo, Breivik faz tudo o que pode para deixar claro para os leitores de seu manifesto que ele não é motivado pela fé cristã.
 
"Não vou fingir que sou um homem muito religioso, já que isso seria uma mentira", diz ele. "Sempre fui muito pragmático e influenciado por meu ambiente secular. No passado, lembro-me de que costumava pensar: 'A religião é uma muleta para as pessoas fracas. De que vale crer num poder mais elevado se tenho confiança em mim mesmo!? É de dar pena'. Talvez isso seja verdade em muitos casos. A religião é uma muleta para muitas pessoas fracas, e muitas abraçam a religião por razões egoístas como uma fonte de onde extrair força mental (para alimentar sua fraca condição emocional, por exemplo, durante uma enfermidade, morte, pobreza, etc.). Já que não sou hipócrita, direi diretamente que essa é a minha agenda também. No entanto, não senti ainda a necessidade de pedir força a Deus, ainda".

Tradução:
Julio Severo
Fonte: Terrorist proclaimed himself 'Darwinian', not 'Christian'
Fonte: Mídia Sem Máscara

terça-feira, 26 de julho de 2011

Terrorista se proclamava como darwinista, não cristão

Manifesto de norueguês mostra Breivik como não religioso e não tendo nenhuma fé pessoal

WASHINGTON, EUA — Uma análise do manifesto de 1.500 páginas de Anders Behring Breivik mostra que a atitude dos meios de comunicação de apressadamente caracterizar o terrorista norueguês como “cristão” pode ser incorreta do mesmo jeito que foi incorreto chamar Timothy McVeigh, o terrorista do ataque a bomba na Cidade de Oklahoma, de cristão.
Anders Behring Breivik
Breivik foi preso no final de semana, acusado de dois ataques brutais em Oslo, Noruega, e nas redondezas dessa cidade, inclusive uma explosão na capital que matou 7 pessoas e uma orgia de tiros num retiro político de jovens na ilha de Utoya que matou mais de 80 vítimas.
Juntando os pedaços das várias postagens de Breivik na internet, muitas reportagens dos meios de comunicação caracterizaram o terrorista — que diz que estava transtornado com as políticas multiculturalistas impulsionadas pelo Partido Trabalhista da Noruega — como “extremista de direita e cristão fundamentalista”.
Entretanto, embora McVeigh tivesse rejeitado Deus completamente, Breivik escreve em seu manifesto que ele não é religioso, tem dúvidas acerca da existência de Deus, não ora, mas afirma a supremacia da “cultura cristã” da Europa bem como sua própria cultura nórdica pagã.
Por outro lado, Breivik louva Charles Darwin, cujas teorias da evolução se opõem às afirmações da Bíblia, e afirma: “Quanto à Igreja e à ciência, é essencial que a ciência tenha uma prioridade indiscutível sobre os ensinos da Bíblia. A Europa sempre foi o berço da ciência, e deve sempre prosseguir desse jeito. Com relação ao meu relacionamento pessoal com Deus, imagino que não sou um homem excessivamente religioso. Sou em primeiro lugar um homem de lógica. Contudo, apoio uma Europa cristã monocultural”.
O terrorista de forma franca também confessa que não encontra apoio, nem nas igrejas protestantes nem católicas, para suas ideias violentas.
“Tenho a confiança de que a futura liderança de uma hegemonia conservadora cultural na Europa garantirá que a atual liderança eclesiástica seja substituída e os sistemas sejam de certo modo reformados”, escreve ele. “Temos de ter uma liderança eclesiástica que apoie uma futura cruzada com a intenção de libertar os Bálcãs, a Anatólia e criar três estados cristãos no Oriente Médio. São necessárias inciativas para facilitar a desconstrução das igrejas protestantes, cujos membros devem se converter de volta ao catolicismo. As igrejas protestantes tiveram um papel importante em outros tempos, mas suas metas originais já foram alcançadas e contribuíram para reformar a Igreja Católica também. A Europa tem de ter uma Igreja unida liderada por um papa justo e não suicida que tenha disposição de lutar pela segurança de seus súditos, principalmente com relação às atrocidades islâmicas”.
Embora Breivik tenha dito que se considera “100 por cento cristão”, ele também expressa orgulho em suas raízes genealógicas.
“Tenho orgulho de minha herança Viking”, escreve ele. “Meu nome, Breivik, é o nome de uma localidade do Norte da Noruega, e dá para datá-lo até mesmo antes da era Viking. Behring é um nome germânico de antes da era cristã, o qual é derivado de Behr, a palavra germânica que significa Urso (ou ‘aqueles que são protegidos pelo urso’)”.
E embora ele tivesse se caraterizado como “cristão” e “protestante”, Breivik disse que apoia “uma reforma do protestantismo que o leve a ser absorvido pelo catolicismo”.
De forma semelhante, as reportagens dos meios de comunicação caracterizavam McVeigh como um “cristão”, embora ele tivesse de forma categórica negado toda e qualquer convicção e crença religiosa — colocando sua fé na ciência.
Breivik acrescenta: “Fui de moderadamente agnóstico para moderadamente religioso”.
Numa seção de perguntas e respostas de seu manifesto, Breivik se pergunta: “Quais deveriam ser nossos objetivos civilizacionais? Como você imagina uma Europa perfeita?”
Sua resposta dificilmente se parece com a resposta de um “utópico cristão”: “O pensamento ‘lógico’ e racional (certo grau de darwinismo nacional) tem de ser a base fundamental de nossas sociedades. Apoio a propagação do pensamento racional coletivo, mas não necessariamente num nível pessoal”.
O manifesto de Breivik nunca menciona adoração e estudo religioso como parte da rotina dele para se preparar para sua missão de assassinatos em massa. Ao discutir seus preparativos para o ataque, ele escreve: “Tem sido um processo de longo prazo desde que decidi pela primeira vez que eu queria contribuir. Mas não é como se eu tivesse estado isolado há anos. Tenho vivido uma vida quase normal até agora. Ainda tenho um relacionamento íntimo com meus amigos e família, não tão estreito quanto costumava ser. Quanto à minha situação atual, venho trabalhando num livro agora por quase dois anos. É essencial que você se recompense e goze a vida nesse período. Você pode fazer coisas que normalmente você não faria. Você pode basicamente viver uma vida normal se escolher; você tem de ter cuidado extra. Venho praticando certos rituais e meditação para fortalecer minhas crenças e convicções. Para mim, o ritual mais comum é dar uma longa caminhada escutando minha música favorita no meu iPod”.
Breivik também aponta para o fato de que sua ligação com os valores culturais cristãos tem como base a conveniência política, não a fé ou um compromisso religioso.
“Minha escolha não tem nada a ver com o fato de que não tenho orgulho de minhas próprias tradições e herança”, explica ele. “Minha escolha foi baseada puramente no pragmatismo. Todos os europeus estão neste barco juntos. Portanto, temos de escolher uma plataforma mais moderada que possa apelar para um número maior de europeus — preferivelmente até 50 por cento (realisticamente até 35 por cento)”.
Breivik também afirma ser membro da maçonaria, que muitos cristãos consideram como uma organização religiosa esotérica.
Mais especificamente, ele se chama de juiz dos Templários e explica o que isso significa na medida do possível como crença no Cristianismo:
“Considerando que essa é uma guerra cultural, nossa definição de ser cristão não necessariamente significa que você é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus”, escreve ele. “Ser cristão significa muitas coisas; que você crê e quer proteger a herança cultural cristã da Europa. A herança cultural europeia, nossas normas (inclusive códigos morais e estruturas sociais), nossas tradições e nossos modernos sistemas políticos são baseados no Cristianismo — protestantismo, catolicismo, cristianismo ortodoxo e o legado do iluminismo europeu (a razão é a principal fonte e legitimidade para a autoridade). Você não é obrigado a ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus a fim de lutar por nossa herança cultural cristã e os costumes europeus. De muitas formas, nossas modernas sociedades e secularismo europeu são consequência da Cristandade europeia e do iluminismo. Portanto, é essencial entender a diferença entre uma ‘teocracia fundamentalista cristã’ (tudo o que não queremos) e uma sociedade europeia secular baseada em nossa herança cultural cristã (o que queremos). Por isso, não, você não precisa ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus para lutar por nossa herança cultural cristã. Basta que você seja um agnóstico cristão ou ateu cristão (um ateu que quer preservar pelo menos os fundamentos do legado cultural cristão da Europa (feriados cristãos, Natal e Páscoa). Por isso, os PCCTS, os Cavaleiros Templários não são uma organização religiosa, mas em vez disso uma ordem militar ‘culturalista’ cristã”.
De modo bastante repetitivo, Breivik faz tudo o que pode para deixar claro para os leitores de seu manifesto que ele não é motivado pela fé cristã.
“Não vou fingir que sou um homem muito religioso, já que isso seria uma mentira”, diz ele. “Sempre fui muito pragmático e influenciado por meu ambiente secular. No passado, lembro-me de que costumava pensar: ‘A religião é uma muleta para as pessoas fracas. De que vale crer num poder mais elevado se tenho confiança em mim mesmo!? É de dar pena’. Talvez isso seja verdade em muitos casos. A religião é uma muleta para muitas pessoas fracas, e muitas abraçam a religião por razões egoístas como uma fonte de onde extrair força mental (para alimentar sua fraca condição emocional, por exemplo, durante uma enfermidade, morte, pobreza, etc.). Já que não sou hipócrita, direi diretamente que essa é a minha agenda também. No entanto, não senti ainda a necessidade de pedir força a Deus, ainda”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Amy Winehouse foi encontrada morta hoje. Desconfia-se - e com muita razão - que a causa foi uma overdose. Aos 27 anos, Amy chegou ao fim de uma vida atribulada, marcada por escândalos, internações, sofrimento, fama, riquezas e popularidade.
Como é sabido, ela não é a primeira artista a morrer cedo por causa de drogas (assumindo que foi esta a causa da sua morte). Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Brian Jones... são alguns dos nomes que estão sendo associados ao de Amy, de jovens artistas que morreram por causa de drogas. Não podemos esquecer, ainda que não tão jovens quanto Amy, Elvis Presley, Michael Jackson, Elis Regina, Kurt Cobain.
O que leva pessoas famosas, ricas, populares e idolatradas pelas multidões a seguir um curso de auto-destruição terminando em morte precoce auto-infligida? Pesquisa recente mostrou que os jovens de hoje querem, mais do que serem ricos, serem famosos, aparecer na mídia, serem vistos e conhecidos. Amy Winehouse e todos os outros mencionados acima chegaram lá - e de quebra, ficaram ricos. Não deveriam ser pessoas felizes, alegres, satisfeitas, dedicadas ao trabalho, amantes da vida e de suas coisas boas?
Ao que tudo indica, parece ter faltado algo, alguma coisa que não podia ser comprada por dinheiro e nem substituida pela fama. Será que não se trata daquilo que os cristãos vêm dizendo há séculos, que o ser humano foi feito para a glória de Deus e que a sua alma não encontrará paz até que se satisfaça nele? Será que aqui não encontramos a razão pela qual um dia Jesus Cristo fez aquele convite conhecido?

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30).


Amy, Elis, Elvis, Janis, Jimi e tantos outros parecem contradizer a recente declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que os ricos já vivem no céu, ironizando com o ensino de Jesus Cristo:
"Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ir para o céu. O rico já está no céu, aqui. Porque um cara que levanta de manhã todo o dia, come do bom e do melhor, viaja para onde quer, janta do bom e do melhor, passeia, esse já está no céu".


Para estes jovens e ricos artistas a vida, certamente, não parecia ser um céu, mas um verdadeiro inferno, a ponto de não mais se importarem em continuar vivendo. As riquezas não tornam este mundo em céu, Lula. Pelo menos, não para estas pessoas, que entre tantas outras, alcançaram glória humana, riquezas, popularidade e prestígio.
Meu caro Luiz Inácio, O inferno não está ausente na vida das celebridades, dos milionários e dos poderosos. Que o digam as vidas das celebridades marcadas pelos problemas familiares, os divórcios, os escândalos, as drogas, os suicídios. Eu também posso lhe apresentar gente pobre que é feliz, que tem um casamento abençoado, filhos honestos e trabalhadores.
Céu e inferno não se definem em termos de riqueza e pobreza, Lula, e nem em termos de popularidade e anonimato. Amy Winehouse certamente discordaria de suas palavras. E com ela todos aqueles outros jovens de 27 anos, que experimentarm o inferno existencial em suas vidas em meio à riqueza e celebridade. Pois, que outra razão teriam para não mais se importarem consigo mesmos, suas carreiras e as pessoas queridas ao seu redor?
Eu sei que tem celebridades que abusam das drogas, como Keith Richards, e que já vão com 80 anos de idade. Mas Amy e outros não conseguiram superar as angústias, perguntas, questionamentos, e o desespero que batem na porta de todos - inclusive dos ricos e dos famosos.
Adeus, Amy. Lamento muito mesmo sua morte.
Boa noite, Lula. Espero que o que aconteceu com Amy lhe leve, no futuro, a ponderar suas palavras quando for comentar assuntos que extrapolam as categorias de pobreza e riqueza, política e governo.

Rev. Augustus Nicodemos Lopes em
O Tempora, O Mores / Pelas Escrituras

Nota sobre os atentados na Noruega


Não estudei a fundo o assunto, mas sites esquerdistas estão dando conta que Anders Behring Breivik é um "cristão fundamentalista", um "extremista de direita", que comentava em sítios anti-jihadistas e foi membro do Partido do Progresso até 2006.

No entanto, com toda a sinceridade, acho que tais informações não são muito verídicas e há uma tentativa de associar Breivik ao que chamam de "fundamentalistas cristãos", "extremistas de direita" e "anti-muçulmanos".

Behring Breivik era cristão

A mídia dá conta que, em seu perfil no Facebook, ele lista sua religião como sendo "cristão". Ora, o fato de ele se declarar cristão não quer dizer que ele seja praticante, seguidor da Bíblia. No Brasil, a maioria dos cristãos, principalmente católicos, vão à igreja no máximo uma ou duas vezes por ano e não leem a Bíblia com frequência. Na Noruega, onde o cristianismo é muito menos atuante, tal fenômeno deve ser maior. Então, dizer que ele era um cristão devoto é uma precipitação enorme. Ademais, ele cita sua preferência política como "conservador".


Conexões de Behring com o neo-nazismo

Reportagem do Sydney Morning Herald também cita que ele é membro de um fórum de internet neo-nazista chamado Nordisk. Qualquer um que possui conhecimentos pelo menos superficiais sobre o assunto sabe que cristianismo e conservadorismo são muito diferentes do nazismo. O governo de Hitler não foi cristão, usou unicamente a igreja luterana apenas como ponto de coesão e identidade nacional, sendo que seu governo se caracterizou pelo paganismo. Hitler deturpou completamente a Bíblia, retratando um Jesus "palestino" que lutava contra os judeus, um Jesus "ariano". Qualquer leigo sabe que Jesus era judeu e veio primeiramente para os seus, para o povo de Israel, tanto que Jesus foi morto como o "rei dos judeus". Hitler criticava muito o cristianismo pelo fato de esta fé ser direcionada aos aflitos, desesperados, doentes, enfim, as pessoas mais necessitadas, e queria, se vencesse a Segunda Guerra, substituir o culto da igreja luterana por uma nova religião, pagã, que exaltasse a raça ariana e os fortes.

Também o nazismo está muito distante do conservadorismo, uma vez que este prega pequena intervenção do Estado na economia, ao passo que aquele prega a planificação da economia. O nazismo está muito mais próximo ao socialismo do que ao conservadorismo. Vale notar que em ambos os regimes houve repressão, censura, partido único, campos de concentração, assassinatos em massa etc.

Behring Breivik, segundo sua página no Facebook, era interessado em caça e jogos de videogame como World of Warcraft e Modern Warfare 2.


Behring Breivik era anti-muçulmano

Ainda que Behring Breivik seja anti-muçulmano, foi isso que motivou os ataques? Penso que não. Se fosse, o ataque seria feito a uma mesquita, a uma organização de caridade muçulmana ou em um bairro de muçulmanos. Assim, se ele era anti-muçulmano, por que atacou prédios do governo, que praticamente não possuem muçulmanos?


Behring Breivik era do Partido do Progresso

Behring Breivik era, até 2006, do Partido do Progresso, partido chamado de "extrema-direita" pela mídia, partido que segue a mesma linha do PVV (Holanda), FPÖ (Áustria) e UDC (Suíça). No entanto, em um debate na internet, no site www.document.no, Breivik expressou sua frustação com o partido, dizendo que, em sua tentativa desesperada de satisfazer expectativas multiculturais e as "ideias suicidas do humanismo, eles atiraram o bebê para fora da banheira". Logo, ele não se identificava mais com as ideias do Partido do Progresso. Não se trata de defender o partido, mas creio sinceramente que este não é um partido racista. Suas principais bandeiras são a redução de impostos, redução da imigração e retirada da Noruega da União Europeia. São as bandeiras de um partido conservador comum.

Portanto, não creio ser Behring Breivik um cristão, conservador, pois o verdadeiro cristão não usa a violência, quanto mais uma violência barata, que matou dezenas de inocentes.

Este blogue condena tais atos de Behring Breivik, condena todo tipo de violência. Este blogue não incita a violência contra nenhum grupo. Há, sim, uma posição de que a imigração de muçulmanos é prejudicial aos países ocidentais, uma vez que eles possuem culturas diferentes e possuem aspirações imperialistas. Este blogue noticia perseguições contra cristãos que, coincidência ou não, são, em sua grande parte, promovida por muçulmanos. Mais de 70% das perseguições contra cristãos no mundo todo vêm de países muçulmanos. É meu dever, como cristão praticante, noticiar pelo menos alguns desses fatos, pois todos ou a maioria é tarefa impossível. Este também é um blogue conservador, na medida em que defende o Estado Mínimo, a redução de impostos, a manutenção da identidade e fronteiras nacionais, a manutenção dos valores cristãos, imprescindíveis para o desenvolvimento e estabilidade da sociedade e, não menos, democrático, defende a diversidade de ideias e o diálogo aberto. Rejeita-se também os termos "extrema-direita", "fundamentalista cristão", "radical", pois se tratam de ideias simples, aceitas por parte considerável da população, mas que a mídia e as elites insistem em ignorar e zombar.

Reportagens:Sydney Morning Herald
The Atlantic Wire

Da droga para a lama: imagens chocantes mostram a destruição física de viciados

Depois de algum tempo, os cabelos já não são os mesmos. O rosto perde a cor. As bochechas somem. Os dentes caem.  A pele ganha manchas, olheiras, rugas, machucados. Os olhos perdem completamente o brilho.
Esses são os efeitos físicos mais visíveis causados pela uso de drogas pesadas, incluindo cocaína, heroína e metanfetamina – como você pode ver nas chocantes imagens abaixo.
As fotos à esquerda mostram viciados de drogas ao serem presos pela primeira vez. Às da direita, revelam as mesmas pessoas algum tempo depois, durante a segunda, terceira ou quarta passagem pela cadeia. As imagens foram organizadas pelo gabinete do xerife do Condado de Multnomah, no Estado de Oregon, nos Estados Unidos, com o objetivo de alertar a população para os efeitos reais das drogas.
E são apenas os efeitos físicos. Imaginem os efeitos psicológicos. Assustador, não?!
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Fotos com diferença de 7 anos
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Diferença de 3 anos
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Diferença de 3 anos
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Diferença de 4 anos
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Diferença de 2 anos
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Diferença de 4 anos

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Diferença de 7 anos
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Diferença de 6 meses
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Diferença de 4 anos
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Diferença de 11 anos
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Diferença de 8 meses
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Diferença de 1,5 anos
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Diferença de 2,5 anos
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Diferença de 1 ano
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Diferença de 3 meses

sábado, 23 de julho de 2011

As virgens do Paraíso Islâmico [Ou prostitutas de Allah?]

Entrevista com um clérigo Muçulmano que explica como seriam as virgens do Paraíso para os Muçulmanos. Segundo ele serão de beleza inigualável, pele branca que brilha, olhos pretos e grandes. Também nunca menstruam e estão sempre em casa prontas para o sexo. A Hadith acrescenta que elas terão os seios volumosos e bem redondos, que nunca ficam flácidos.


 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A linguagem de gênero

Uma perigosa terminologia que se está disseminando

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Está para ser lançada no Brasil no fim deste ano a versão portuguesa do livro do advogado argentino Jorge Scala “El género como herramienta de poder” sobre a perigosa e destrutiva “ideologia de gênero”.
Em nossa língua poucos são os que compreendem a origem, o significado e o perigo de tal ideologia. Não tivemos ainda, por parte do episcopado brasileiro, um documento semelhante ao produzido pela Conferência Episcopal Peruana “La ideología de género: sus peligros y alcances” (1998)[1]. Ao contrário, não são poucas as vezes em que membros da hierarquia católica em nosso país fazem uso – inadvertidamente, é claro – de termos emprestados àquela ideologia. Falar de desigualdade de gênero, opor-se à homofobia, não aceitar discriminações contra os homossexuais, dividir as pessoas em homossexuais e heterossexuais, tudo isso se encontra em escritos de zelosos pastores de almas, inocentes úteis nas mãos de uma doutrina tão perniciosa.
O autor, em sua monumental obra “IPPF: a multinacional da morte”, que tive a honra de traduzir para o português[2], já fazia questão de advertir os leitores contra o emprego de termos cunhados pela cultura da morte. Entre eles estava a expressão “planejamento familiar”[3], sistematicamente evitada pelo Santo Padre e pela Cúria Romana, mas amplamente usada por sacerdotes, bispos e até por Conferências Episcopais. Em vez de “planejamento familiar” (que inclui aborto, esterilização e anticoncepção), os católicos devem falar em paternidade responsável, um termo caro ao Magistério da Igreja, que significa não só o espaçamento dos filhos (por razões graves e com respeito à lei moral), mas também a abertura à bênção de uma família numerosa[4].
Em seu livro sobre “gênero” a ser lançado no Brasil, Jorge Scala alerta mais uma vez que o jogo de palavras dessa ideologia não é inocente. Segundo a “ideologia de gênero”, não existe um homem natural nem uma mulher natural. O ser humano nasce sexualmente neutro. A sociedade é que constrói os papéis masculinos ou femininos. “Gêneros” são papéis socialmente construídos. Como não existe uma masculinidade e feminilidade naturais, cada um pode “desconstruir” o papel que lhe foi imposto por convenção social. Surge assim a liberdade de “casar-se” com uma pessoa do mesmo sexo e a exigência de o Estado reconhecer essa forma de “família”. Se não existe uma vocação da mulher à maternidade, pode-se falar no direito a “interromper a gravidez”, colocado entre os “direitos sexuais e reprodutivos”. Homossexualismo, transexualismo, travestismo, adoção de crianças por duplas homossexuais, prostituição, pedofilia e aborto são algumas das tristes consequências dessa ideologia.
Além da palavra “gênero”, Jorge Scala faz uma lista de locuções habilmente usadas para manipular a linguagem: opção sexual, igualdade sexual, direitos sexuais e reprodutivos, saúde sexual e reprodutiva, igualdade e desigualdade de gênero, “empoderamento” da mulher, “patriarcado”, “sexismo”, cidadania, “direito ao aborto”, gravidez não desejada, “tipos” de família, “androcentrismo”, “casamento homossexual”, sexualidade polifórmica, “parentalidade”, “heterossexualidade obrigatória” e “homofobia”. “Como se pode ver – prossegue o autor – trata-se de uma nova linguagem, de características esotéricas, cuja função é assegurar a confusão”. É digno de nota como ele adverte-nos sobre o perigo de usar a palavra “heterossexual”:
Devo confessar ao leitor que não sou “heterossexual”. Na realidade os “heterossexuais” não existem. Explico-me: sou apenas homem, sem nenhum acréscimo porque qualquer um deles é desnecessário. Todos nós, seres humanos, podemos ser apenas homens ou mulheres, em relação à sexualidade. Não existe nenhum “terceiro sexo”. É verdade que existem pessoas com anomalias sexuais de diversos tipos. Isto é verdade. Entre tais anomalias, existem algumas de origem biológica, como o hermafroditismo; e outras de origem psíquica, como a homossexualidade, o lesbianismo, o travestismo etc.. Portanto, quem utiliza o termo “heterossexual” para contrapô-lo a “homossexual, está afirmando, implicitamente, que ambas as categorias são igualmente válidas e opcionais; por isso, alguns escolheriam ser “heterossexuais” e outros “homossexuais”. A realidade é o contrário: a normalidade física e psíquica em matéria de sexualidade tem apenas duas versões: mulher e homem. Então, a “heterossexualidade” não existe. Do mesmo modo que ninguém pensa em chamar uma pessoa de “não leproso” ou “não diabético”, por contraposição a um “leproso” ou a um “diabético”. É tão absurdo quanto incorreto falar de “heterossexuais”. Esse vocábulo não é inocente, ainda quando a maioria das pessoas utiliza o termo sem perceber que está sendo manipulada semanticamente.
É preocupante ver como no Brasil os cristãos têm-se deixado cair nas armadilhas da linguagem de “gênero”. Diz-se, sem mais, que a Igreja é contrária à “discriminação” aos homossexuais. Ora, isso não é exato. O Catecismo da Igreja Católica teve o cuidado de distinguir: “evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta” (n.º 2358). O texto supõe, portanto, que a Igreja admite discriminações justas para com os homossexuais. E de fato admite. Uma delas é a proibição de receberem a Sagrada Comunhão, enquanto não abandonarem seu pecado (o que vale também para qualquer outro pecado grave). Outra é a impossibilidade de serem admitidos em seminários e casas religiosas.
De modo semelhante, um cristão não deve dizer que se opõe à “homofobia”, pois este vocábulo pejorativo foi criado para designar as discriminações justas[5].

Diferenças naturais entre os sexos

Para combater a ideologia de gênero, Jorge Scala mostra as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher, que são “dois modos diferentes de encarnar a humanidade”.
A mulher tem uma capacidade inata de dar atenção, o que a torna mais predisposta a dar aulas a crianças pequenas. Esse dom inato permite que várias mulheres falem simultaneamente, prestem atenção e respondam a cada uma das interlocutoras. Um homem submetido a essa “pressão” em pouco tempo começa com enxaqueca.
O homem tem maior capacidade de concentração, o que torna para ele muitas vezes mais fácil a demonstração de um difícil teorema matemático.
Com relação à percepção visual, a mulher capta os detalhes; o homem tem uma visão de conjunto. A visão estratégica, a capacidade de síntese, o amor a toda a humanidade – desconsiderando em parte o próximo -, a paixão pela coisa pública são atitudes varonis. Ao contrário, a percepção sensível e amorosa de um dos detalhes, o interesse autêntico pelo próximo e o tornar acolhedores os espaços físicos que ocupa são modos femininos de se relacionar com o ambiente.
Diante de um fato externo - qualquer que seja ele - a mulher reage de forma integrada, isto é, capta-o simultaneamente com sua inteligência, sua vontade e seus afetos. O homem reage primeiramente de forma racional, colocando os sentimentos e a vontade como que entre parênteses. Isso lhe possibilita analisar com frieza fatos comoventes, sem que signifique insensibilidade.

O que é ser homem e o que é ser mulher?

Identificar o ser mulher com a maternidade é algo execrado pelas feministas de gênero. Em 31/01/2000, o Comitê sobre e Eliminação da Discriminação contra a Mulher criticou a Bielo-Rússia (ou Belarus) por ter reintroduzido símbolos como o “Dia das Mães” e o “Prêmio das Mães”, o que foi visto como “um encorajamento aos papéis tradicionais das mulheres”. O mesmo Comitê propôs a “introdução da educação de direitos humanos e de gênero” como remédio para essa “estereotipação”[6]. No entanto, Jorge Scala afirma que o que define cada um dos sexos é justamente sua vocação procriadora:
Em definitivo, ser mulher é a maternidade e ser homem é a paternidade. Ora, isto deve ser entendido em um sentido antropológico. É, portanto, independente do fato de terem sido mãe ou pai biológicos.
E o que é a maternidade ou – o que dá no mesmo – o que é a mulher? A maternidade é a qualidade inata pela qual as mulheres sempre acolhem outros seres humanos – especialmente os entes queridos. E isto implica duas coisas: 1º) que elas estão sempre presentes – transcendendo até a distância física da separação; e 2º) que essa presença significa incondicionalidade absoluta em relação ao outro – em especial ao filho.
[...]
E o que é a paternidade ou – o que é equivalente – o que é o homem? A paternidade é a missão masculina que consiste em encarnar a autoridade. Para isso deve dar – sempre e sem exceções - o bom exemplo, fazendo o que deve ser feito em cada situação, ainda que isso signifique, muitas vezes, sofrer um prejuízo ou padecer uma injustiça.
Essa lição é particularmente oportuna neste momento em que o Supremo Tribunal Federal, seguindo a ideologia de gênero, reconheceu como “família” as uniões de pessoas do mesmo sexo, totalmente fechadas à procriação e à complementação homem-mulher.
 

domingo, 17 de julho de 2011

Sudão: uma lição de genocídio anticristão

Nasceu na África o Sudão do Sul, que teve sua independência e soberania formalmente reconhecidas em 9 de julho de 2011. Não foi uma guerra contra os chamados colonizadores europeus que libertou a nova nação africana de uma dominação cruel. Na verdade, o povo Sudão do Sul, composto por animistas e cristãos, estava oprimido pelos sudaneses muçulmanos do Norte.

Mais de um milhão e meio de sudaneses foram mortos durante os anos em que os sudaneses muçulmanos estavam determinados a matar, estuprar e escravizar seus compatriotas cristãos e animistas do Sul. A imprensa mundial fala de um grande número de mortos como resultado de uma guerra, como se muçulmanos e cristãos tivessem lutado uns contra os outros em igualdade de atrocidades, escravidão e crucificações.
Entretanto, o genocídio que foi cometido não foi contra os muçulmanos. Os autores desse genocídio não são cristãos.
A ONU quase nada fez para incomodar os muçulmanos do Norte do Sudão, a não ser oferecer condenações diplomáticas capazes de fazer qualquer ditador bocejar. Os mais de um milhão de sudaneses mortos são o monumento da inutilidade da ONU na proteção dos direitos humanos dos inocentes. A Missão Portas Abertas tem um registro público da perseguição aos cristãos no Sudão.
A ONU, que se gaba de se preocupar com os direitos humanos de meninas e mulheres, não interveio enquanto milhares delas estavam sendo estupradas no Sudão. As feministas ocidentais também não abriram a boca. Será que há uma exceção para homens muçulmanos que estupram?
Em pleno século XX e XXI, a escravidão descarada dos sudaneses muçulmanos contra os cristãos e animistas foi praticada bem debaixo do nariz da ONU e das nações. Os oportunistas que dizem lamentar a escravidão do passado mal levantaram um dedo para deter a escravidão bem nos dias de hoje.
O governo dos Estados Unidos, que intervém em qualquer país com a desculpa gasta de proteger direitos humanos, nunca invadiu o Sudão para impedir o genocídio que virou história.
Mesmo que os americanos tivessem invadido, é pouco provável que os cristãos escapariam de massacres. Para proteger seus próprios interesses, o governo dos EUA tem uma política de não incomodar os muçulmanos. Assim, por onde passam as forças militares americanas, os muçulmanos se sentem à vontade para perseguir os cristãos com mais liberdade. Esse foi o caso do Iraque e do Afeganistão. Depois que os americanos invadiram esses países, a minoria cristã iraquiana e afegã ficou muito mais à merce da violência islâmica do que antes.
No caso do Sudão, muitos cristãos foram martirizados, até mesmo com crucificações literais, porque aparentemente as bestas islâmicas achavam que ninguém os incomodaria. De fato, a OTAN não jogou nenhuma bomba nos muçulmanos do Norte. E mesmo que americanos tivessem invadido o Sudão, que benefício os pobres cristãos negros teriam?
Contudo, a ONU, os EUA, a Europa e outros fariam vista grossa se o caso fosse inverso? E se um milhão de muçulmanos corresse perigo de ser massacrado por cristãos, com centenas de crianças e mulheres muçulmanas sob risco de estupros e escravidão?
Será que a ONU, os EUA, a Europa e outros esperariam, sentados em suas poltronas confortáveis, a concretização cruel de um genocídio contra os muçulmanos para iniciar uma burocrática solução diplomática?
Por Julio Severo

sábado, 16 de julho de 2011

10 ateus que levaram o ateísmo ao extremo

Não é incomum que encontremos ateus que defendem que a crença é algo nocivo a raça humana e o grande motivo para que o mundo esteja na situação calamitosa, e tenha enfrentado genocídios tenha como causa a religião.

O ateísmo é responsável por muitos benefícios nas áreas da filosofia e desenvolvimento científico, mas como em qualquer movimento, tem seu quinhão de personagens do “mal”.

Como o ateísmo não tem necessariamente preceitos morais - fora no que diz respeito a ética natural - é difícil entender como essa linha de raciocínio influenciou seus comportamentos ou determinaram em seus movimentos políticos - ou pessoal - as escolhas seguintes. O que tudo indica é que não importa o que a religião - ou a ausência total dela - reze ao certo, algumas pessoas são sempre seduzidas a praticar o mal, usando seus ideais e convicções para se justificarem.
10. Alfred Kinsey
Alfred Kinsey foi um famoso biólogo americano, professor de entomologia e zoologia, que fez pesquisas inovadoras sobre a sexualidade humana

Sem dúvida, ele ajudou na evolução dos valores sociais mas, mesmo assim, tirou proveito em seu prazer sádico dentro de sua pesquisa, praticando perversões bizarras, incluindo exploração de crianças por sexo. Mais tarde descobriu-se que grande parte de sua pesquisa não passava de fraude.







9. Napoleão Bonaparte

Muitos concordam que Napoleão Bonaparte, foi fortemente envolvido na Revolução Francesa anticlerical, e era ateu. Dele foi a afirmação: ”as religiões foram feitas por homens".

É considerado um dos maiores comandantes militares da História, e conquistou grande parte da Europa, armando um golpe e declarando-se Imperador. Foi considerado tirano e usurpador enquanto bania a anarquia na França pós-revolução.

Ignorou tratados e convenções, quebrando acordos em toda a Europa, saqueando os territórios conquistados. Seus 17 anos de governo resultaram na falência da França, a perda de muitos de seus territórios, seis milhões de europeus mortos, além do retrocesso econômico que levaria décadas para ser recuperado.


8. Than Shwe


Than Shwe, ditador de 77 anos da Miamar, Birmânia, chefe da junta militar no poder.

Ele supervisionou a formação de uma das sociedades mais fechadas do mundo, onde não há noção de liberdade de imprensa e os jornalistas que se opunham a seu regime são detidos. Aung Suu Kyi, a líder do principal partido da oposição, é mantida em prisão domiciliar por ele. Os funcionários públicos são proibidos de renunciar. Miamar tem a maior taxa de crianças-soldados no mundo, e usa trabalhos forçados em projetos de construção.

Than Shwe mantém um perfil relativamente cabisbaixo, e até mal-humorado. No entanto, leva um estilo de vida extravagante, enquanto o seu povo continua numa vida de extrema pobreza e desastres naturais. Após a passagem do ciclone Nargis, ele recusou a entrada no país de muitas organizações de ajuda internacional



7. Kim Jong-II

Kim Jong-Il é o verdadeiro líder da República Popular Democrática da Coreia, e responsável pela morte de quatro milhões de seus compatriotas coreanos.

Ele também está no centro de um culto bizarro à sua personalidade com histórias tais como:
"no momento de seu nascimento raios e trovões, e o iceberg na lagoa do Monte Paektu ecoou um som misterioso, quebrando-se em um brilhante arco-íris duplo levantando-se abundantemente(?) ".

Aquele que for pego roubando na nação atingida pela fome, ou na tentativa de atravessar as fronteiras, estarão sujeitos à execução pública. Kim continua com seu estilo de vida luxuoso e obsessão militar, apesar da economia em ruínas. Na Coreia do Norte, ele e seu pai são divinizados, considerados salvadores de todo o universo. 250.000 dissidentes se limitam a "campos de reeducação".

Ele travou uma guerra contra a Coreia do Sul que envolveu o assassinato de líderes sul-coreanos e explosão de seus aviões. Ele apresenta uma grande ameaça para o mundo em termos de uma guerra nuclear, tendo convencido a União Soviética de lhe conceder um reator nuclear em 1984.


6 .Jeffrey Dahmer

Jeffrey Dahmer , serial killer famoso e ateu convicto, condenado a 900 anos de prisão, disse que "Se uma pessoa não crê na existência de Deus que o torne responsável, qual seria o ponto de reversão de seu comportamento para mantê-lo dentro dos limites aceitáveis?"

Assassinou dezessete pessoas, entre homens e meninos, desmembrando-os, armazenando suas partes e praticando canibalismo e necrofilia. Em 1991, foi pego pela polícia depois de uma de suas futuras vítimas escaparam. Apesar de alegadoinocência com base na insanidade, o tribunal encontrou-o são e plenamente responsável. Mais tarde, expressou remorso.

5. Jim Jones


Jim Jones levou seus seguidores ao ateísmo através do Templo do Povo, com base na Califórnia. Ele disse que "tomou a igreja e usou-a para trazer as pessoas ao ateísmo".

Em 1978, 909 seguidores no restrito "santuário" comunista em Jonestown, Guiana, cometeram "suicídio revolucionário" a seu comando.

Isso ocorreu após a chegada de uma delegação americana, que segundo ele, estava conspirando contra o Templo do Povo. Homens, mulheres e crianças levaram um frasco de cianeto e morreram dentro de cinco minutos. Apenas algumas escaparam. Este evento foi a maior perda individual da vida civil americana, em um desastre não natural até 11/09.

* Nesta lista, esse item tem o status único de poder estar em ambas listas de assassinos (ateístas e religiosos). A razão é que a maioria das pessoas consideravam Jones o típico líder cristão, mas, como ilustra a citação acima, era realmente um estratagema para atrair pessoas à sua ideologia.


4. Benito Mussolini

Mussolini é notório por seus crimes de guerra como um ditador fascista durante a Segunda Guerra Mundial. Quando jovem, declarou abertamente seu ateísmo, e no início da carreira como político, era abertamente anticlerical. Líder fascista italiano do Partido Nacional, tornou-se primeiro-ministro em 1922 e acabou por ser um ditador que severamente restringiu a liberdade de expressão.

Mussolini, apoiado por Hitler, conquistou a Áustria. Em 1935, invadiu a Etiópia, usando gás venenoso, bombardeando hospitais da Cruz Vermelha e campos de concentração para matar civis e destruir culturas "inferiores". Ordenou a execução sumária de prisioneiros, sem julgamento, e o fuzilamento de "gente ligada ao espiritismo". Tropas italianas usavam como técnica de intimidação: execuções públicas, tomada de reféns e queima de aldeias, na intenção de esmagar a população eslava da Iugoslávia.

Tais atos são reconhecidos e amplamente considerados atualmente como tentativa de genocídio. Mais tarde, ele tentou associar o fascismo com o catolicismo, a fim de angariar apoio, cada vez menor (no entanto, à sua viúva deixou claro sua convicção atéia). Mussolini era também profundamente anti-semita.

3. Mao Tsé-Tung


Mao Tsé-tung liderou o Partido Comunista da China para a vitória na Guerra Civil Chinesa, ajudando a estabelecer a República Popular da China.

Tinha ambições de uma China forte, mas seus programas fracassaram completamente. A ele é responsabilizado a morte de 20 e 67 milhões de seus "camaradas". Sob a sua regra insana havia uma cultura semelhante à anarquia, que destrui a produção e economia industrial do país. Seu "Grande Pulo do Gato" desencadeou uma fome catastrófica e maciça.

No entanto, ele é mais notório nos preceitos da "Revolução Cultural", já que levou ao maior vandalismo cultural o mundo já conheceu: Antiguidades, sítios históricos, artefatos, documentos antigos, tradições feng shui , trajes tradicionais chineses e mosteiros: foram destruídos por estar associada com a "velhas maneiras de pensar". Muitas cópias do Alcorão foram queimadas, grupos da Guarda Vermelha em todo o país destruíram a estabilidade política e educacional, criticando quem se considerava superior, destruindo reputações e vidas. Mao, em particular, levou uma vida de grandes desvios e excessos.

Ele também vingou-se de todas as pessoas, principalmente intelectuais e profissionais, que tinham-no desmoralizado no início de sua carreira. Qualquer pessoa com ligações ao Partido Nacionalista Chinês se tornava seu alvo, assim como qualquer um que representava ameaça para ele.

Cinco milhões foram executados em campos de extermínio. 36 milhões foram perseguidos e torturados. Houve até casos de canibalismo.



2 . Pot Pot

Pol Pot foi o líder do Khmer Vermelho e Primeiro-Ministro do Camboja a partir de 1976 a 1979, sendo líder de fato em meados de 1975. Durante seu tempo no poder, instituiu uma versão extrema do comunismo agrário, onde todos os moradores da cidade foram deslocadas para o interior para trabalhar em fazendas coletivas e projetos de trabalho forçado.

Estima-se que o efeito combinado do trabalho escravo, desnutrição, má assistência à saúde e execuções pode ter causado a morte de 2 milhões de cambojanos (aproximadamente um terço da população).
Seu regime teve especial notoriedade alcançada por destacar como ameaça todos os intelectuais, e outros "inimigos burgueses ", calando-os com seus assassinatos. O Khmer Vermelho promovia fuzilamentos em massa em lugares conhecidos como os campos de matança, onde os executados eram enterrados em valas comuns. A fim de poupar munição, as execuções eram muitas vezes realizadas com martelos, cabos de machado, pás ou varas de bambu pontiagudas. As tentativas de "purificar" o país resultaram na morte de 1,7 a 2,5 milhões de pessoas.

Ele também nutria especial antipatia por pessoas com a aparências inteligentes, tais como aqueles que usavam óculos ou que falavam outro idioma.

1. Joseph Stalin


Stalin foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, no Comitê Central, de 1922 até sua morte em 1953.

Sob a liderança de Stalin, a Ucrânia sofreu fome (Holodomor) tão grande que é considerada por muitos como um ato de genocídio por parte do governo de Stalin. As estimativas do número de mortes faixa de 2.5 a 10 milhões. A fome foi causada pela decisões políticas e administrativas.

Além da fome, Stalin ordenou expurgos na União Soviética de qualquer pessoa considerada como inimigo do Estado (ou seja, capitalistas, teístas). No total, as estimativas do número total de assassinados sob seu governo estão na faixa de 10 a 60 milhões.

Seu governo promoveu o ateísmo como propaganda de massa na escola, e realizou uma campanha de terror contra os religiosos, esmagando a Igreja Ortodoxa Russa, destruíndo milhares de templos e fuzilando mais de 100 mil padres, monges e monjas entre 1937 e 1938.

Adolf Hitler
é deixado fora desta lista, pois é amplamente reconhecido que, embora abominasse a religião organizada, existem fortes evidências de que ele se empenhou em um "misticismo nazi", uma espécie de ocultismo próprio das organizações nazistas da época.


O
traduziu da Listverse


Fonte: http://www.genizahvirtual.com / O guarda de israel