domingo, 26 de junho de 2011

Imprensa secular finalmente começa a falar alguma verdade sobre estatísticas de gays assassinados

"Em torno da causa gay"
 
Toda a campanha em favor da causa gay, e que orienta a aprovação do projeto de lei 122, em tramitação no Senado, parte de uma mesma premissa: haveria, no Brasil, um surto de homofobia – isto é, hostilidade e ameaça física aos gays.
A premissa não se sustenta estatisticamente. Os números, comparativamente aos casos gerais de homicídios anuais no país – cerca de 50 mil! -, são irrelevantes.
Segundo o Grupo Gay da Bahia, de 1980 a 2009, foram documentados 3.196 homicídios de homossexuais no Brasil, média de 110 por ano.
Mais: não se sabe se essas pessoas foram mortas por essa razão específica ou se o crime se deu entre elas próprias, por razões passionais, ou pelas razões gerais que vitimam os outros 49 mil e tantos infelizes, vítimas do surto de insegurança que abala há décadas o país.
Se a lógica for a dos números, então o que há é o contrário: um surto de heterofobia, já que a quase totalidade dos assassinatos se dá contra pessoas de conduta hetero.
O que se constata é que há duas coisas distintas em pauta, que se confundem propositalmente e geram toda a confusão que envolve o tema.
Uma coisa é o movimento gay, que busca criar espaço político, com suas ONGs e verbas públicas, ocupando áreas de influência, com o objetivo de obter estatuto próprio, como se opção de conduta sexual representasse uma categoria social.
Outra é o homossexualismo propriamente dito, que não acrescenta nem retira direitos de cidadania de ninguém.
Se alguém é agredido ou ameaçado, já há legislação específica para tratar do assunto, independentemente dos motivos alegados pelo agressor. Não seria, pois, necessário criar legislação própria.
Comparar essa questão com o racismo, como tem sido feito, é absolutamente impróprio. Não se escolhe a raça que se tem e ver-se privado de algum direito por essa razão, ou previamente classificado numa categoria humana inferior, é uma barbárie.
Não é o que se dá com o homossexualismo. As condutas sexuais podem, sim, ser objeto de avaliação de ordem moral e existencial, tarefa inerente, por exemplo (mas não apenas), às religiões.
Elas – e segue-as quem quer – avaliam, desde que existem, não apenas condutas sexuais (aí incluída inclusive a dos heterossexuais), mas diversas outras, que envolvem questões como usura, intemperança, promiscuidade, infidelidade, honestidade etc.
E não é um direito apenas delas continuar sua pregação em torno do comportamento moral humano, mas de todos os que, mesmo agnósticos, se ocupam do tema, que é também filosófico, político e existencial.
Assim como o indivíduo, dentro de seu livre arbítrio, tem a liberdade de opções de conduta íntima, há também o direito de que essa prática seja avaliada à luz de outros valores, sem que importe em crime ou discriminação. A filosofia faz isso há milênios.
Crime seria incitar a violência contra aqueles que são objeto dessa crítica. E isso inexiste como fenômeno social no Brasil. Ninguém discute o direito legal de o homossexual exercer sua opção. E a lei lhe garante esse direito, que é exercido amplamente.
O que não é possível é querer dar-lhe dimensão que não tem: de portador de direitos diferenciados, delírio que chega ao extremo de se cogitar da criação de cotas nas empresas, universidades e partidos políticos a quem fez tal opção de vida.
Mesmo a nomenclatura que se pretende estabelecer é falsa. A união de dois homossexuais não cria uma família, entendida esta como uma unidade social estabelecida para gerar descendência e permitir a continuidade da vida humana no planeta.
Casamento é instituição concebida para organizar socialmente, mediante estatuto próprio, com compromissos recíprocos, a geração e criação de filhos.
Como aplicá-lo a outro tipo de união que não possibilita o que está na essência do matrimônio? Que se busque então outro nome, não apenas para evitar confusões conceituais, mas até para que se permita estabelecer uma legislação que garanta direitos e estabeleça deveres específicos às partes.
Há dias, num artigo na Folha de S. Paulo, um líder de uma das muitas ONGs gays do país chegou a afirmar que a heterossexualidade não resultaria da natureza, mas de mero (e, pelo que entendi, nefasto) condicionamento cultural, que começaria já com a criança no ventre materno.
Esqueceu-se de observar que, para que haja uma criança no ventre materno, foi necessária uma relação heterossexual, sem a qual nem ele mesmo, que escrevia o artigo, existiria.
Portanto, a defesa de um direito que não está sendo contestado – a opção pelo homossexualismo – chegou ao paroxismo de questionar a normalidade (e o próprio mérito moral) da relação heterossexual, origem única e insubstituível da vida. Não há dúvida de que está em cena um capítulo psicótico da história.

Ruy Fabiano é jornalista

sábado, 25 de junho de 2011

O texto preconceituoso de Gilberto Dimenstein contra os evangélicos

Reinaldo Azevedo
Gilberto Dimenstein, para manter a tradição — a seu modo, é um conservador, com sua mania de jamais surpreender — , resolveu dar mais uma contribuição notável ao equívoco ao escrever hoje na Folha Online sobre a Marcha para Jesus e sobre a parada gay. Segue seu texto em vermelho. Comento em azul.
São Paulo é mais gay ou evangélica?
Sem qualquer investimento voluntário na polissemia, é um texto tolo de cabo a rabo; do título à última linha. São Paulo nem é “mais gay” nem é “mais evangélica”. Fizesse tal consideração sentido, a cidade é “mais heterossexual” e “mais católica”, porque são essas as maiorias, embora não-militantes. Ora, se a diversidade é um dos aspectos positivos da cidade, como sustenta o articulista, é irrelevante saber se a cidade é “mais isso” ou “mais aquilo”, até porque não se trata de categorias excludentes. Se número servisse para determinar o “ser” da cidade — e Dimenstein recorre ao verbo “ser” —, IBGE e Datafolha mostram que os cristãos, no Brasil, ultrapassam os 90%.
Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da idéia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.
Nessas poucas linhas, o articulista quer afastar a suspeita de que seja preconceituoso. Está, vamos dizer assim, preparando o bote. Vamos ver.
Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.
Está tudo errado! Pra começo de conversa, que história é essa de que “é um direito” dos evangélicos “não respeitar” os direitos dos gays? Isso é uma boçalidade! Nenhum evangélico reivindica o “direito” de “desrespeitar direitos” alheios. A frase é marota porque embute uma acusação, como se evangélicos reivindicassem o “direito” de desrespeitar os outros.
Agora vamos ver quem quer tirar o direito de quem. O tal PLC 122, por exemplo, pretende retirar dos evangélicos — ou, mais amplamente, dos cristãos — o direito de expressar o que  suas respectivas denominações religiosas pensam sobre a prática homossexual. Vale dizer: são os militantes gays (e não todos os gays), no que concerne aos cristãos, que “reivindicam uma sociedade com menos direitos e menos diversidade”. Quer dizer que a era da afirmação das identidades proibiria cristãos, ou evangélicos propriamente, de expressar a sua? Mas Dimenstein ainda não nos ofereceu o seu pior. Vem agora.
Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.
Milhões de evangélicos se reuniram ontem nas ruas e praças, e não se viu um só incidente. A manifestação me pareceu bastante alegre, porém decorosa. Para Dimenstein, no entanto, a “alegria”, nessa falsa polarização que ele criou entre gays e evangélicos, é monopólio dos primeiros. Os segundos seriam os monopolistas do “ranço um tanto raivoso”. Ele pretende evidenciar o que diz por meio da locução conjuntiva causal “já que”, tropeçando no estilo e no fato.  A marcha evangélica, diz, “faz ataques a diversos segmentos da sociedade” — neste ano, “o STF”. O democrata Gilberto Dimenstein acredita que protestar contra uma decisão da Justiça é prova de ranço e intolerância, entenderam? Os verdadeiros democratas sempre se contentam com a ordem legal como ela é. Sendo assim, por que os gays estariam, então, empenhados em mudá-la? No fim das contas, para o articulista, os gays são naturalmente progressistas, e tudo o que fizerem, pois, resulta em avanço; e os evangélicos são naturalmente reacionários, e tudo o que fizerem, pois, resulta em atraso. Que nome isso tem? PRECONCEITO!
Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários.
Bem, chego a duvidar que Gilberto Dimenstein estivesse sóbrio quando escreveu essa coluna. Não há?
Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança.
Em qualquer país do mundo democrático, questões religiosas e morais se misturam ao debate eleitoral, e isso é parte do processo. Políticos também desfilam nas paradas gays, como todo mundo sabe.
Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertar com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.
Todos sabem que o PT é o grande incentivador dos movimentos gays. Como é notório, trata-se de um partido acima de qualquer suspeita, jamais envolvido em falcatruas, que pauta a sua atuação pelo mais rigoroso respeito às leis, aos bons costumes e à verdade.
Nada contra –muito pelo contrário– o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.
Gilberto Dimenstein precisa estudar o emprego do infinitivo flexionado. A inculta e bela virou uma sepultura destroçada no trecho acima. Mas é pior o que ele diz do que a forma como diz. Que história é essa de “nada contra”? Sim, ele escreve um texto contra o direito de manifestação dos evangélicos. O fato de ele negar que o faça não muda a natureza do seu texto. Ora, vejam como os militantes gays são bonzinhos — querem que todos sejam alegres —, e os evangélicos são maus: pretendem tolher a livre manifestação do outro. SÓ QUE HÁ UMA DIFERENÇA QUE A ESTUPIDEZ DO TEXTO DE DIMENSTEIN NÃO CONSIDERA: SÃO OS MILITANTES GAYS QUE QUEREM MANDAR OS EVANGÉLICOS PARA A CADEIA, NÃO O CONTRÁRIO. São os movimentos gays que querem rasgar o Artigo 5º da Constituição, não os evangélicos.
Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.
Hein??? A conclusão, obviamente, não faz o menor sentido nem decorre da argumentação. Aquele “portanto” dá a entender que o autor demonstrou uma tese. Bem, por que a conclusão de um texto sem sentido faria sentido? Termina tão burro e falacioso como começou.

Lobby gay vs Magna Carta

Não, eu não vou desistir nem reconheço o Supremo como um tribunal de tiranos virtuosos

Não!
Eu não vou desistir! Sempre entendi — eu e o bom senso — que ministro do Supremo está lá para decidir questões que não estão explicitadas na Constituição. Como o mundo é dinâmico e como as ocorrências que dizem respeito ao humano formam um conjunto aberto, com infinitas possibilidades, recorre-se ao tribunal quando se considera que um determinado direito constitucional foi agravado numa circunstância para a qual não há a devida prescrição ou que não tenha sido caracterizada, porque impossível, na Constituição. Afinal, textos constitucionais reúnem princípios, especificados depois em outros códigos —- todos eles devendo obediência à Lei Maior.
É fora de dúvida — ou deveria ser, ao menos — que, naquilo em que a Constituição é clara, específica, detalhada, não restando a menor dúvida sobre qual era a vontade do legislador, não cabe especulação de qualquer natureza. Não há valor intrínseco possível que possa desconsiderar o texto SEM QUE SE USE A CONSTITUIÇÃO CONTRA A CONSTITUIÇÃO, o que é um absurdo, um escândalo!
Não fosse assim, que se jogassem no lixo todos os artigos da Carta e  se escrevesse apenas um:
“Todos os seres humanos, em quaisquer relações e circunstâncias, devem se pautar pelos valores do bem, do belo e do justo”.
E nada além. O Judiciário decidiria, com impressionante largueza de espírito, quando essa tríade estaria ou não sendo cumprida. Como são bons valores, convenham, estaríamos diante do discricionarismo do bem —  que costuma, como atesta a história, dar à luz homicidas fanáticos.
Não, senhores! Eu não preciso ser “jurista” para chegar a essa conclusão. E, se alguém se faz jurista para defender que uma corte suprema pode jogar fora um artigo da Constituição numa democracia, então é prova de  que recorreu aos instrumentos da ordem legal com a finalidade de solapá-la.
O direito à união civil não se iguala àqueles que, de fato, a todos igualam, como os especificados no caput do Artigo 5º: “direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. Aquele é um direito que se exerce segundo uma condição estabelecida pela própria Carta. E que, ATENÇÃO, pode ser mudado por emenda constitucional. Que se consigam os três quintos nas duas Casas do Congresso e se altere a redação do Artigo 226, ora essa! A Constituição também prevê as condições para a sua própria mudança. A união civil deixaria de ser a celebrada entre “homem” (que tem bingolim) e “mulher” (que tem borboletinha). Que fosse entre “pessoas”, pronto!
O que é inaceitável é que um colégio se reúna, SEM TER A PRERROGATIVA PARA TANTO, e decida: “O Artigo 226 da Constituição foi tornado sem efeito”. Alguns tantos dirão: “Mas o Congresso que temos jamais mudaria a redação de tal artigo”. Pois é…  E deve o Supremo, diante dessa perspectiva, comportar-se como uma Câmara Legislativa que faz, por ato de ofício, o que o Congresso deixou de fazer em razão das circunstâncias políticas?
O Supremo Tribunal se transformou agora numa Corte dos Ditadores do Bem? Como a idéia de um só Tirano de Siracusa deu com os filósofos n’água — perguntem a Platão! —, vamos inventar agora um colegiado de tiranos virtuosos?
É claro que eu não sou jurista — até para sorte de uns tantos. Se fosse, iria infernizar a vida de alguns medalhões que decidiram que o papel do Poder Judiciário é fazer justiça com a própria toga, ao arrepio do que dizem os códigos legais. “Pacta sunt servanda”, aprendi nas aulas de latim, não de direito. Os contratos têm de ser cumpridos. A Constituição é um contrato nas sociedades democráticas. Aí dirá alguém, também em latim: “Pacta quae turpem causam continent non sunt observanda”: os contratos com propósito desonroso não têm de ser cumpridos. Ok. É uma máxima da jurisprudência, mas não aplicada à Constituição; serve justamente para os momentos em que a lei é agredida.
Atenção! Ser contra um dispositivo constitucional e lutar para mudá-lo é um direito garantido pela própria Constituição! Qualquer um pode, a qualquer momento, escolher ser o militante de uma causa. Numa democracia, a única militância permitida a um juiz é a letra da lei. É ali que ele acha o direito, não na rua. Na rua costuma estar o arbítrio, que a lei coíbe e corrige.
Por Reinaldo Azevedo

domingo, 19 de junho de 2011

Patrocínio de estatais ao encontro de blogueiros"progressistas" é altamente suspeito, além de imoral e ilegal.

O Encontro Nacional dos Blogueiros Progressistas, realizado em Brasília, foi pago por todos nós, pois tem o patrocínio da  Petrobras, Fundação Banco do Brasil, Itaipu Binacional e governo do Distrito Federal. Reuniu 400 blogueiros que apoiaram o governo Lula e a eleição de Dilma Rousseff. Lula, que abriu o evento, foi recebido como se estivesse chegando a uma convenção petista, com musiquinhas de campanha, o que demonstra o tipo de gente que ali estava: militantes financiados por dinheiro público, que não pagaram cama, comida e inscrição para promover um lamentável espetáculo de subserviência aos patrocinadores.

A Petrobras respondeu em seu blog, Fatos e Dados, questão colocada pela Folha de São Paulo, justificando o patrocínio:

Pergunta da Folha: Qual o valor do patrocínio ao 2º Congresso Nacional dos Blogueiros Progressistas, que acontece de 17 a 19/06/2011, no Centro de Convenções da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, em Brasília? Por que a Petrobras está patrocinando o congresso?

Resposta: A Petrobras patrocina o evento em função da importância crescente das novas plataformas digitais de comunicação, que estão inseridas na estratégia de comunicação global da Companhia como importante instrumento de suporte aos seus objetivos de branding e negócios. Por isso, a Petrobras mantém um blog e está se inserindo nas Redes Sociais. Além disso, o evento promoverá aumento da percepção positiva da imagem empresarial, visibilidade da marca, o estímulo ao relacionamento positivo com a sociedade e o rejuvenescimento da marca.

A Diretoria de Comunicação da estatal deveria ser demitida por incompetência e malversação de recursos públicos. Basta olhar a programação do evento para ver que ele em nada acrescenta para os objetivos de branding e negócios, sendo um mero encontro político, destinado a ouvir amadores em comunicação, militantes, sindicalistas, políticos cassados e ministros desocupados, além de um ex-presidente que procura, a todo instante, comparecer em eventos onde possa afrontar a imprensa institucionalizada, representada por empresas legalmente constituídas, que empregam, pagam impostos e compõem um dos mais importantes pilares em defesa da democracia brasileira. As justificativas da Petrobras carecem de rigor técnico, são mentirosas e forjadas para encobrir o verdadeiro objetivo: financiar uma rede de blogs que atua protegendo os escândalos do governo Lula e que se mantém organizada para servir a interesses político-eleitoreiros do PT.

A blogosfera de esquerda está buscando desesperadamente patrocínio, mas, para isso, teria que registrar os seus blogs como empresas, abrir os seus números - que são pífios! -, medir a sua audiência, dizer quem os sustenta. A organização do encontro não é feita por uma empresa. São blogueiros de imagem para lá de duvidosa que se reunem e arrecadam dinheiro para pagar as contas da cumpanherada blogueira. Ninguém sabe para onde vai o resultado da coleta. Ninguém sabe para quem a Petrobras, GDF, Itaipu e Banco do Brasil estão entregando dinheiro público, retirado dos nossos impostos. Não existe lei no Brasil para exigir prestação de contas? Onde está o Ministério Público?

E a malandragem?

ARTIGO PUBLICADO NA EDIÇÃO DE VEJA DESTA SEMANA

Por José Roberto Guzzo

O Brasil vem se tornando, nos últimos anos, uma espécie de paraíso mundial da tapeação. O grande responsável por mais essa realização nacional é o governo, ou quem manda no governo, com desenvolvimento de técnicas cada vez mais avançadas e eficientes para convencer a opinião pública de que coisas que todo mundo está vendo não existem ─ ou que existem coisas que ninguém consegue ver. Isso ajuda, e muito, todas as vezes que aparece uma história feia, que o governo quer esconder, ou quando ele decide fabricar uma história bonita, para mostrar méritos que não tem. Quase sempre a plateia acredita na mágica, bate palmas e diz, nas pesquisas de popularidade, que o governo é ótimo ─ ou, então, não mostra maior interesse no assunto nem nas fábulas que a propaganda oficial está lhe contando. Não acredita nem desacredita; apenas não liga. O resultado é que o Brasil, hoje em dia, se transformou num dos países onde é mais fácil para o governo passar qualquer tipo de conto do vigário no público em geral.
E a célebre “malandragem brasileira”, onde foi parar? O brasileiro, segundo rezam as nossas lendas, mitos e folclore, gosta de se imaginar no papel do sujeito esperto. (O locutor esportivo Galvão Bueno, homem de reconhecida competência em identificar com exatidão o que o público gosta de ouvir, diz que todo jogador da Seleção brasileira de Futebol, do goleiro ao ponta-esquerda, é “malandro”, sobretudo quando o Brasil está ganhando; é um dos seus maiores elogios.) Mas, se o brasileiro é tão esperto assim, por que está sempre no papel do otário em todo relacionamento que tem com o governo? Por que o ex-presidente da República, por exemplo, tem certeza de que vão acreditar nele quando diz que o mensalão, um dos casos de corrupção mais bem comprovados da história brasileira, simplesmente não existiu? Deveria acontecer o contrário, justamente: o povão, com todo o seu jogo de cintura, não se deixaria enganar por uma conversa dessas. A explicação para o fenômeno pode ter sido sugerida trinta anos atrás, talvez pelo samba Homenagem ao Malandro, de Chico Buarque de Hollanda. O compositor nos conta, ali, que quis fazer uma homenagem “à nata da malandragem”; foi então à Lapa, mas perdeu a viagem, porque descobriu que “aquela tal malandragem não existe mais”. A triste verdade, diz a canção, é que o malandro, agora, é um pobre coitado que “trabalha, mora lá longe e chacoalha num trem da Central”. Em compensação, esclarece o compositor, “já não é normal o que dá de malandro regular, profissional, malandro com aparato de malandro oficial”. Este aí, sim, conclui o samba: “Nunca se dá mal”. Os malandros trocaram de lugar, então? Deve ser isso.
O fato é que vão se multiplicando, em ritmo cada vez mais rápido, e com audácia cada vez maior, as histórias milagrosas para explicar todo tipo de coisa que não tem explicação. O clima, no fim, acaba ficando cômico. Uma das demonstrações mais recentes disso foi dada pelo ex-presidente Lula ─ um dos catedráticos na matéria, sem dúvida. Na sua atual carreira de palestrante para grandes empresas, que a cada negócio fechado o faz subir mais um degrau no mundo dos milionários brasileiros, Lula fez uma conferência para a Tetra Pak, multinacional do ramo de embalagens; recebeu, pelas informações disponíveis, 200 000 reais. Não se trata, Deus nos livre, de “consultoria” do tipo que acaba de levar o ex-minsitro Antonio Palocci à sua segunda ruína; é só palestra, certo? Mas acabou surgindo, nesse caso da Tetra Pak, uma questão enjoada: a empresa pediu ao ex-presidente que conseguisse uma redução de impostos para as embalagens de leite, e ele se comprometeu a tratar do assunto “com o companheiro Mantega”. Estaria certa uma coisa dessas ─ um ex-presidente receber dinheiro de uma empresa e advogar para que ela pague menos imposto? Perguntado, Lula disse que estava batalhando para “levar leite de qualidade para a casa das pessoas”. Ou seja, ele pede a todos que acreditem no seguinte: seu real interesse não foi receber os 200 000 da Tetra Pak, nem atender ao pedido da empresa; o que realmente queria era ajudar o povo a comprar leite. Qual é o problema? Alguém aí vai duvidar?
Palocci, como se sabe, caiu pelo conjunto da obra, mas um dos seus piores momentos foi meter-se numa história de devolução de impostos para uma construtora. Deve haver alguma diferença com o caso da Tetra Pak, claro. Qualquer hora dessas talvez nos digam qual é.

Por que é preciso defender Israel?

 
Atualmente, em muitas partes do mundo, em círculos de intelectuais, da classe média e da grande mídia, existe um ambiente hostil ao povo judeu e também ao Estado de Israel. No dias atuais vemos renascer o espírito antissemita e, por conseguinte, o discurso do “fora judeu” e da “destruição ao Estado de Israel”.

O surpreendente desse renascimento é que ele não é de origem cristã. Desde o final do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX e início do XXI, o cristianismo – e especialmente a Igreja Católica – tem tido uma política de não agressão ao povo judeu. O cristianismo tem desenvolvido políticas e ações de convivência e diálogo com o povo e o Estado judeu. Em grande medida os históricos conflitos entre cristãos e judeus foram superados ou profundamente amenizados.

Além disso, o século XX viu a derrota de duas grandes ideologias, o nazismo e o socialismo, que, entre seus princípios, pregavam o ódio e a extinção dos judeus.

Se os conflitos entre cristãos e judeus foram profundamente amenizados, e o nazismo e o socialismo foram, no século XX, derrotados, então quem ou o que está promovendo a nova onda de espírito antissemita? A nova onda de ódio aos judeus? A onda que deseja a destruição do Estado judeu?

Não é intenção deste pequeno artigo dar respostas definitivas a essas perguntas inquietantes. No entanto, é possível realizar cinco reflexões.

Primeira, as novas gerações, nascidas a partir da década de 1970, não passaram pelos tormentos e sofrimentos da Segunda Guerra Mundial e, por conseguinte, pela perseguição realizada pelo Estado totalitário nazista e socialista. São gerações que veem o povo judeu apenas como um povo distante e exótico e em grande medida desconhecem a sua história de perseguição e sofrimento.

Segunda, existe um pacto entre a elite da esquerda internacional e grupos fundamentalista muçulmanos, especialmente o Irã. Apesar de haver muitas divergências entre essas duas posturas culturais, há pontos comuns entre ambas. Tanto a elite da esquerda internacional como grupos fundamentalista muçulmanos possuem em comum uma forte crítica ao capitalismo, visto como causador dos problemas sociais do mundo moderno, e um ódio ao cristianismo, visto como causa da decadência do Ocidente. O pacto entre a elite da esquerda internacional com grupos fundamentalista muçulmanos visa, simultaneamente, destruir o capitalismo e o cristianismo. Dentro desse pacto há um acordo que implicitamente coloca que, de um lado, os grupos muçulmanos radicais poderão atacar os judeus, inclusive perpetrando atos de terrorismo, e, do outro lado, a elite da esquerda internacional fará vista grosa a esses ataques e até mesmo podem defender os grupos muçulmanos radicais alegando, entre outras coisas, que fizeram esses ataques em nome dos direitos humanos e da democracia.

"Fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico..."
Além disso, atualmente está se desenvolvendo no mundo, especialmente na América Latina, o neo-socialismo ou Socialismo do Século XXI ou ainda Socialismo Bolivariano. O neo-socialismo tem, entre seus postulados, o princípio estratégico de que o mundo islâmico é fundamental para o triunfo da Revolução e, por conseguinte, a implantação de um regime político anticapitalista. Nessa perspectiva, o Islã é visto como uma fonte indispensável de militantes e de pressões políticas. O problema é que os grupos radicais muçulmanos não desejam aderir a Revolução Neo-Socialista de graça, sem receberem uma recompensa. Eles querem, entre outras coisas, o direito de destruir o Estado judeu. Por causa dessa reivindicação os países envolvidos com a Revolução Neo-Socialista fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico e até mesmo chegam a apoiar abertamente regimes teocráticos e totalitários, como é o caso do Irã. Na América Latina, a Venezuela, de Hugo Chávez, e outros países bolivarianos, como Bolívia e Argentina, fazem constantes declarações em apoio a grupos extremistas islâmicos. O Brasil, um dos países de maior projeção política no Terceiro Mundo, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez preocupantes declarações de apoio ao Irã e a Síria, dois países que historicamente são profundamente hostis ao Estado judeu. Tudo isso cria um ambiente de legitimação ao extremismo islâmico e, ao mesmo tempo, de apreensão para o povo judeu.

Terceira, atualmente em muitas universidades e centros de formação superior no Ocidente é ministrado, em sua essência, um ensino pouco crítico e muito carregado por um discurso esquerdista no estilo “o mal é o capitalismo” e a “religião é o ópio do povo”. Esse tipo de ensino tem causado sérios problemas de formação humana, um dos quais é o não reconhecimento da importância do povo e do Estado judeu na história do Ocidente. Vê-se o povo judeu como um povo agressor, imperialista e até mesmo cruel. Não há uma reflexão sobre o direito de existência desse povo e, por conseguinte, do seu Estado. Não se reflete sobre a visão autoritária existente entre setores dos muçulmanos, o fundamentalismo de alguns países, como o Irã e a Síria. Não se reflete sobre o desejo, aberto e declarado, de grupos radicais destruírem o Estado de Israel e, por conseguinte, matarem todos os cidadãos judeus que nele residem. Entre esses grupos é possível citar: a Irmandade Muçulmana, a Jihad Islâmica, o Taliban, a Al-Qaeda, o Hezbollah, o Hamas, o Jemaah Islamiyah, a Frente de Salvação Islâmica e o Gamaat Islamiya.

Ademais, nas universidades e centros de formação superior no Ocidente atualmente há um profundo espírito agressivo e até mesmo preconceituoso contra qualquer expressão religiosa. A religião é vista como causa da alienação e da opressão social. Criticar a religião é visto como um ato de vanguarda, de modernidade e de esclarecimento. Uma das consequências dessa postura é que o povo judeu, por ter uma fé religiosa viva e ativa, é visto como um povo supersticioso e causador da alienação social. Por isso, a nova onda de perseguição aos judeus é entendida, em muitos ambientes universitários, como uma forma de combater a religião.

"Os judeus são nossos inimigos."
Quarta, a grande mídia ocidental tem contribuído para o agravamento da nova onda de perseguição aos judeus. De um lado, devido à formação recebida pela ideologia esquerdista, muitos setores da mídia ocidental têm grande simpatia pelos grupos radicais mulçumanos. Esses grupos são vistos como questionadores da opressão social e do imperialismo ocidental, especialmente do imperialismo norte-americano. Praticamente não são apresentados o caráter de intransigência sócio-religiosa e o desejo de implantar a sharia (a lei fundamentalista islâmica), em diversas partes do mundo. Em certa medida, reina na mídia um grande silêncio sobre o imperialismo, as práticas culturais autoritárias e a falta de liberdade, reinantes no mundo muçulmano. Do outro lado, o Estado judeu é visto como um Estado imperialista, conquistador e até mesmo herdeiro do nazismo. A soma de todos esses fatores faz com que haja, na grande mídia, muito pouca reflexão tanto sobre a situação dos judeus no mundo como também o aberto desejo dos grupos radicais muçulmanos de literalmente destruírem esse povo.

Quinta, o secularismo que penetra, com muita força, dentro do cristianismo. Desde o século XVIII que os grupos religiosos ligados ao cristianismo vêm passando por um grande processo de secularização. É bom deixar claro que o cristianismo é a grande força religiosa e até mesmo política do Ocidente. À medida que o cristianismo se seculariza vai aderindo a posições políticas e culturais mais distantes de seu fundamento doutrinário. Um bom exemplo disso é a disputa entre judeus e muçulmanos. Historicamente, os cristãos sempre estiveram contra o Islã. Por causa disso fizeram importantes críticas às posturas autoritárias oriundas do Islã. Esse fato, de alguma forma, sempre beneficiou o povo judeu. No entanto, nas últimas décadas temos visto mudanças nessa postura. Líderes cristãos, inspirados por um cristianismo secularizado, afirmam que os grupos radicais muçulmanos são apenas movimentos sociais que lutam pelos direitos humanos e, por conseguinte, passaram a ver o povo judeu como um povo opressor, um típico representante do imperialismo Cruzado ocidental. Um bom exemplo disso é a Teologia da Libertação (TL). Os líderes dessa expressão teológica, que se desenvolveu principalmente na América Latina, costumam fazer declarações defendendo abertamente grupos fundamentalistas islâmicos, usando, para tanto, o argumento de que a luta islâmica é democrática e visa à defesa da cidadania. Enquanto isso, o sofrimento e as demais questões que envolvem o povo judeu são ignorados.

Como é possível perceber, pelas breves reflexões que foram apresentadas, há muitos fatos que contribuem para o aumento do ódio aos judeus e, ao mesmo tempo, a defesa dos grupos radicais islâmicos.

Existe quase um senso comum que afirma e até mesmo grita, mesmo que inconscientemente, que a destruição do Estado de Israel e, por conseguinte, a morte ou então a expulsão da sua população, estimada em aproximadamente 7.500.000, será uma grande conquista da humanidade, uma vitória da democracia, da cidadania e dos direitos humanos. Com a destruição do Estado de Israel, os povos oprimidos, simbolizados pelos grupos radicais muçulmanos, terão uma possibilidade real de se libertarem de séculos de exploração ocidental.

Não há dúvida que os países centrais do Ocidente (Inglaterra, EUA, França, etc) dominaram, oprimiram e até mesmo destruíram vários povos ao redor do mundo, incluindo no Oriente Médio. É preciso combater a exploração e o colonialismo. Entretanto, engana-se quem pensa, mesmo que de forma inconsciente, que a destruição do Estado de Israel – incluindo a morte ou a expulsão de sua população – será o remédio para os males causados pela exploração, pelo colonialismo e o imperialismo.

Quando os grupos muçulmanos destruírem Israel e provavelmente massacrarem quase 100% de sua população, não estarão criando um mundo melhor, sem capitalismo, sem cristianismo, sem sionismo e outras questões. Pelo contrário, esse fato marcará o início do mais radical retrocesso vivido pela história. Séculos de avanço humanístico, rumo à democracia e aos direitos humanos, serão sumariamente enterrados. Tudo isso para que a sharia seja implantada a nível global. A esperança de muitos grupos (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) é que a destruição do Estado de Israel, pelos grupos radicais islâmicos, acabe com a sede de sangue, morte e terror que esses grupos possuem. É preciso observar que estamos falando de uma destruição física e não meramente simbólica do Estado judeu. A destruição de todas as casas e demais edifícios existentes em Israel. O raciocínio dos grupos que defendem os radicais islâmicos é mais ou menos assim: “quando Israel for destruído, então teremos paz no mundo”.

Enganam-se aqueles que pensam desta forma. Triste ilusão. O projeto dos grupos radicais mulçumanos é a conquista do Ocidente e a implantação da sharia em nível global. Esses grupos pouco se importam com a democracia, direitos humanos e coisas semelhantes. O que eles querem é impor ao mundo a Lei Islâmica. O problema é que, no momento, o grande empecilho da realização desse projeto é a existência, em pleno Oriente Médio, do Estado e do povo judeu. Por causa disso o raciocínio dos grupos radicais islâmicos é o seguinte: “primeiro destruímos o Estado de Israel e depois faremos a grande marcha rumo ao Ocidente. Para isso, precisamos momentaneamente do apoio de grupos ocidentais (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) insatisfeitos com o próprio Ocidente”.

Os grupos radicais islâmicos querem a ajuda de setores da sociedade ocidental para destruir Israel e depois “jogarem fora” esses mesmos grupos e, por conseguinte, fazer a grande marcha rumo à conquista do Ocidente.

Nesse triste contexto, Israel emerge como a “grande proteção” da sociedade e dos valores ocidentais. Por incrível que pareça o que impede uma invasão militar, e até mesmo atos de terrorismo mais agressivos por parte de grupos radicais islâmicos, é a existência do Estado de Israel. Enquanto esses grupos estiveram ocupados lutando para massacrar o povo judeu, eles não terão condições de promover a grande marcha rumo ao Ocidente.

É por isso que ao invés de ficarmos criticando o Estado de Israele é preciso criticar os exageros cometidos por qualquer modelo de Estadotemos que nos empenharmos para protegê-lo. A convivência pacifica entre judeus e muçulmanos e, por conseguinte, a paz no Oriente Médio e no Ocidente, só serão possíveis com um Estado judeu forte e com amplo apoio do Ocidente a esse Estado. Precisamos superar o discurso ideológico que vê Israel como um povo opressor e um Estado conquistador. É preciso reconhecer que Israel é a grande barreira que protege o Ocidente contra atos de terrorismo e destruição oriundos dos radicais islâmicos. Por isso, a defesa de Israel representa, simultaneamente, a defesa dos valores e dos povos do Ocidente. Quando Israel for destruído não haverá nada, absolutamente nada, entre o ódio islâmico e os países do Ocidente. Enquanto o Islã não se moderniza e aceita a democracia e a liberdade de expressão, Israel é a grande barreira protetora, o grande escudo. Temos que cuidar desse escudo. Temos que proteger os cidadãos israelenses ao redor do mundo e garantir que as pretensões dos grupos radicais de destruírem Israel jamais serão realizadas.

Nossa cultura ocidental judaica-cristã é muito melhor e superior à cultura islâmica" - Discurso de Geert Wilders na Igreja Cornerstone em Nashville


Nossa cultura ocidental é baseada no cristianismo e judaísmo, e é superior à cultura islâmica. Nossas leis são superiores a sharia. Nossos valores judaico-cristãos são melhores do que as regras do Islã totalitário.

Um aviso para os Estados Unidos: Discurso do político holandês Geert Wilders na Igreja Cornerstone, Nashville , 12 de maio de 2011.

Caros amigos de Tennessee. Estou feliz por estar aqui hoje. Feliz e orgulhoso por estar nessa impressionante igreja.


Meus amigos, estou aqui para falar palavras de verdade e liberdade.
Vocês sabem por que a América está em melhor estado do que a Europa? Porque vocês desfrutam de mais liberdade do que os europeus.

E vocês sabem por que os americanos desfrutam de mais liberdade do que os europeus? Porque a vocês ainda é permitido dizer a verdade. 
Na Europa e Canadá, as pessoas são arrastadas para o tribunal por dizer a verdade sobre o Islã. 

Eu também fui levado ao tribunal. Eu sou um membro eleito da Câmara dos Representantes nos Países Baixos. Atualmente, estou em pé no tribunal como um criminoso comum por dizer que o Islã é uma ideologia totalitária perigosa e não uma religião.

O julgamento ainda está pendente, corro o risco de receber uma uma pena de 16 meses de prisão.

Na semana passada, meu amigo Lars Hedegaard, um jornalista da Dinamarca, foi multado por causa de uma conversa particular, que foi gravada sem seu conhecimento, onde ele criticou a forma como as mulheres são tratadas nas sociedades islâmicas.

Recentemente, minha amiga Elisabeth Sabaditsch-Wolff, uma ativista de direitos humanos da Áustria, foi multada porque tinha criticado Muhammad, o fundador do Islam . Ela tinha dito que Maomé era um pedófilo, porque ele casou-se com uma menina de 6 anos e a estuprou quando ela tinha 9 anos.

Infelizmente, há muitos casos semelhantes. 

Estou especialmente feliz por estar no meio de vós, porque aqui posso dizer o que eu quero, posso dizer sem o receio de ser levado ao tribunal após sair desta igreja.

Meus queridos amigos americanos, vocês não podem imaginar como invejo a sua Primeira Emenda. Mas,no dia em que a América seguir o exemplo da Europa e do Canadá, e introduzir os chamados "crimes de discurso de ódio", que só são usados para punir as pessoas que são críticas ao Islã, os Estados Unidos terão perdido a sua liberdade.
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Meus amigos, vamos torcer para que isso nunca aconteça.
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Na semana passada, comemoramos o Dia da Libertação na Holanda. Celebramos a libertação da ocupação nazista em 1945. Muitos soldados americanos, incluindo muitos jovens Tennesseans, desempenharam um papel decisivo na libertação dos Países Baixos da tirania nazi. Estamos imensamente gratos por isso. Americanos deram suas vidas para que os holandeses pudessem ser livres. E lhes garanto: O povo holandês nunca esquecerá isso.
Infelizmente, a Europa pela qual vossos pais e avós lutaram e morreram, não é a mesma Europa onde hoje vivemos.

Eu viajo o mundo para dizer às pessoas o que a Europa se tornou. Eu gostaria de poder levá-los a uma visita ao meu país e mostrar o que a Europa se tornou. Ela mudou, como resultado da imigração em massa, ficou irreconhecível. E não é qualquer imigração em massa, é a imigração em massa impulsionada pelas forças perigosas do Islã.
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Meus amigos, lamento. Venho hoje com uma mensagem desagradável. Estou aqui com um aviso. Eu estou aqui com um grito de guerra: " Acorde, cristãos de Tennessee o Islã está à sua porta." Não cometa o mesmo erro da Europa. Não permitam que islã ganhe força aqui.

O Islão é perigoso. O Islã quer estabelecer um Estado na terra, regido pela sharia islâmica. O Islã visa a submissão  de todos os não-muçulmanos, incluindo os cristãos, seja pela intimidação, persuasão ou pela violência.

Os resultados podem ser vistos na Europa.

O Islã é uma ideologia de conquista. Ele usa dois métodos para atingir este objetivo: o primeiro método é a espada. Você sabe está na bandeira do Reino da Arábia Saudita, um país onde as igrejas cristãs são proibidas e os cristãos não estão sequer autorizados a usar um minúsculo crucifixo? Há uma grande espada sobre essa bandeira, logo abaixo o credo islâmico. A mensagem é clara. Sem a espada o Islã não teria sido capaz de espalhar seu credo.

O segundo método é a imigração. O próprio fundador do Islã, Maomé, ensinou aos seus seguidores como conquistar através da imigração, quando eles se mudaram de Meca para Medina. Este fenômeno de conquista através da imigração é chamado al-Hijra. Meu amigo Sam Solomon, aprendeu e escreveu um livro perfeito sobre o assunto.

Eu enviei uma cópia do livro de Sam para todos os membros do Parlamento Holandês. Mas a maioria deles são piores do que São Tomé. Tomé não acreditava no que ele não tinha visto. A maioria dos políticos se recusam a acreditar nas coisas que vêem diante de seus olhos.

Na Europa, sofremos com à al-Hijra há mais de 30 anos. Muitas das nossas cidades mudaram, estão irreconhecíveis. "Em cada uma das nossas cidades", escreveu o conhecido autor italiano Oriana Fallaci, pouco antes de sua morte em 2006, "há uma segunda cidade, um Estado dentro do Estado, um governo dentro do governo. A cidade muçulmana, uma cidade governada pelo Corão".

Como os europeus entraram nesta situação? É em parte por nossa própria culpa, por temos tolamente adotado o conceito do relativismo cultural, que se manifesta na ideologia do multiculturalismo.

Relativismo cultural defende que todas as culturas são iguais. No entanto, a cultura morrer, se as pessoas já não acreditam que seus valores são melhores do que os de outra cultura.
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O Islã está se espalhando como fogo onde as pessoas não têm a coragem de dizer que seus valores são melhores do que os valores islâmicos.

O Islã está se espalhando como um incêndio, pois o Corão diz aos muçulmanos explicitamente que eles são "um povo superior" e que os não-muçulmanos são "as piores das criaturas."

O Islã está se espalhando como fogo em todo o Ocidente, onde as elites políticas, acadêmicas, culturais e meios de comunicação não têm a coragem de proclamar com orgulho, o que eu acredito que todos nós devemos proclamar:

Nossa cultura ocidental judaica-cristã é muito melhor e superior à cultura islâmica. Devemos ter orgulho de dizer isso!

Multiculturalismo é um desastre. Quase todos reconhecem isso hoje, mas poucos se atrevem a dizer o por quê. Deixe-me dizer-lhe porquê: Multiculturalismo nos fez tolerar os intolerantes, e agora a intolerância está aniquilando a tolerância.

Devemos, em nome da tolerância, reclamar o direito a não tolerar os intolerantes. Vamos deixar de ter medo do politicamente correto, sejamos corajosos e ousados. Vamos dizer a verdade sobre o Islã.

Antes de continuar quero deixar claro que eu não tenho problema com as pessoas. Eu sempre faço uma distinção entre as pessoas e a ideologia, entre os muçulmanos e o Islã.

Na verdade, eu não tenho problemas com os muçulmanos, mas eu tenho um problema com a ideologia totalitária islâmica do ódio e da violência. O fato de que existem muitos dos chamados muçulmanos moderados, não implica que existe um Islã moderado. O Islã moderado não existe e nunca existirá.

E como não há o Islã moderado, a islamização das nossas livres sociedades ocidentais é um enorme perigo.
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Há apenas duas semanas atrás, a
imprensa britânica revelou como o chamado "London Taliban" está ameaçando matar as mulheres que não usam véus no bairro londrino de Tower Hamlets.

Em alguns bairros regulamentos islâmicos, as leis da sharia já
estão sendo aplicadas, também sobre os não-muçulmanos. Os direitos das mulheres estão sendo pisoteados. Somos confrontados com lenços na cabeça, burca, com a poligamia, a mutilação genital feminina, e com os assassinatos de honra, onde os homens matam suas esposas, filhas ou irmãs, por elas não se comportarem de acordo com as regras islâmicas.

Entre os jovens muçulmanos alemães, 40 por cento consideram o islã mais importante do que democracia.

Entre estudantes universitários muçulmanos na Grã-Bretanha, 40 por cento apoiam a sharia. Um em cada três desses estudantes consideram legítimo matar em nome do Islã.

Os cristãos são convidados a seguir o exemplo de Jesus. Os muçulmanos são obrigados a seguir o exemplo de Maomé. É por isso que o islã é perigoso. Enquanto o cristianismo prega o amor, o islã prega o ódio e a violência. O ódio e a violência para quem não é muçulmano.

Maomé participou pessoalmente da limpeza étnica de Medina, onde metade da população era de judeus. Muhammad ajudou a cortar suas cabeças. Em seu leito de morte, ordenou a seus seguidores que limpassem à Arabia de todos os judeus e cristãos.

Por isso os símbolos cristãos são proibidos na Arábia Saudita. Se você usar uma cruz na Arábia Saudita, vai parar na cadeia.

E agora, a Europa está começando a parecer a Arábia Saudita.

Ainda hoje, uma pesquisa revelou que em Bruxelas, a capital da União Europeia, metade dos jovens islâmicos são anti-semitas. É perigoso para os judeus andar pelas ruas, em Bruxelas.
 
Se hoje você usar uma cruz ou um quipá em certas áreas urbanas da Europa, corre um grande risco de ser espancado. Na capital do meu próprio país, Amsterdam, um motorista de bonde foi forçado a esconder seu crucifixo, enquanto seus colegas muçulmanos estão autorizados a usar o véu.

Em junho de 2008, as autoridades de uma igreja cristã na cidade dinamarquesa de Aarhus decidiu pagar por "proteção" aos "seguranças" islâmicos, para garatir que os frequentadores da igreja não fossem assediados por jovens muçulmanos.

Em 31 de março de 2010, os muçulmanos entraram na catedral católica romana de Córdoba, Espanha, e atacaram os guardas com facas. Alegaram que a catedral eram deles.

No mês passado, os bispos da Suécia enviaram uma carta aos sacerdotes aconselhando-os a evitar a darem asilo aos muçulmanos convertidos ao cristianismo provenientes de países islâmicos,pois estes correm o risco de perderem suas vidas.

Na Holanda, as autoridades da cidade de Amesterdam começaram a registrar casamentos polígamos. As autoridades de Roterdã servem apenas refeições halal em refeitórios municipais. Teatros oferecem assentos separados para mulheres que não estão autorizadas a sentarem ao lado de homens. Piscinas municipais têm separado horários de natação para homens e mulheres.

Enquanto isso, os judeus não estão mais seguros em nossas ruas. Em Amsterdam, a cidade de
Anne Frank, os judeus são novamente perseguidos nas ruas. Até os líderes políticos reconheceram que a vida tornou-se insegura para os judeus na Holanda. Você sabe o que eles disseram? Eles aconselharam os judeus a migrarem. Os judeus já estão partindo para Israel. Mas eu digo: os judeus não devem sair, os muçulmanos violentos deve sair!

O que é necessário, meus amigos, é um espírito de resistência.

Repito: O que precisamos é de um espírito de resistência.

Por quê? Porque a resistência ao mal é nosso dever moral. Essa resistência começa com a expressão da nossa solidariedade aos cristãos, judeus, e de fato, a todas as pessoas no mundo, que são as vítimas do islã. Há milhões delas.

Podemos ver o que o Islã tem reservado para nós, se olhar-mos para os cristãos no mundo islâmico, como os coptas no Egito, os maronitas no Líbano, os assírios no Iraque, e os cristãos em outros lugares.

Quase todos os dias, as igrejas são incendiadas e cristãos são assassinados em países islâmicos.

Em um relatório sobre a perseguição dos cristãos no mundo, o arcebispo Twal de Jerusalém, escreveu recentemente: "No Oriente Médio ser cristão significa aceitar que você deve fazer um grande sacrifício. Muitas vezes e em muitos lugares, os cristãos sofrem várias ameaças, e em algumas ocasiões, suas casas e igrejas são queimadas, e as pessoas são mortas. Quantas atrocidades devemos suportar antes que alguém em algum lugar vem em nosso auxílio? ".

De fato, quantas atrocidades ocorrerão antes de vir o auxílio?

Rios de lágrimas estão fluindo do Oriente Médio, onde há apenas um refúgio seguro para os cristãos. Você sabe onde é? O único lugar no Oriente Médio, onde os cristãos estão seguros é em Israel.

É por isso que Israel merece o nosso apoio. Israel é um refúgio seguro para todos, seja qual for sua crença e opiniões. Israel é um farol de luz em uma região de escuridão total. Israel está lutando a nossa luta.

A jihad contra Israel é uma jihad contra todos nós. Se Israel cai, nós, também, sentiremos as consequências. Se cai Jerusalém, Atenas, Roma, Amsterdam e Nashville cairá. Portanto, todos nós somos Israel. Devemos sempre apoiar Israel!

Hoje, somos confrontados com a agitação política nos países árabes. Os povos árabes anseiam por liberdade. No entanto, a ideologia e a cultura do islã é tão profundamente enraizada nesses países que a liberdade real é simplesmente impossível enquanto o islã permanecer dominante.

Uma recente pesquisa no Egito pós-revolução constatou que 85 por cento dos egípcios estão convencidos de que a influência do Islã na política é boa, e 82 por cento acreditam que os adúlteros devem ser apedrejados, 84 por cento querem a pena de morte para os apóstatas. A imprensa refere-se aos eventos no mundo árabe de hoje como a primavera árabe. Eu chamo de o inverno árabe.

O Islã e a liberdade, o Islã e a democracia são incompatíveis.

A morte de Osama bin Laden semana passada foi uma vitória para o mundo livre, mas vamos ser confrontados com o terrorismo islâmico, enquanto o islã existir, porque o fundador o próprio fundado do Islã, Maomé ,
foi um terrorista pior do que Bin Laden.

E aqui está uma outra verdade: o crescimento do Islã significa a ascensão da lei sharia no nosso sistema judicial. Na Europa já temos vontades da sharia, escolas da sharia, bancos da sharia. Na  Grã-Bretanha ainda tem tribunais sharia.

No meu próprio país, a Holanda, a sharia é aplicada pelos tribunais em casos de divórcio, guarda dos filhos, herança e propriedade. As mulheres são sempre as vítimas porque a sharia discrimina as mulheres.

Esta é uma desgraça. Não é desta forma que devemos tratar as mulheres.

Meus amigos, eu lhes disse que acabamos de comemorar o Dia da Libertação para lembrar dos jovens norte-americanos e todos os heróis que ofereceram suas vidas para libertar a Holanda da tirania nazi. Seria um insulto para eles se nós, europeus, abrissemos mão da preciosa liberdade pela ideologia totalitária chamada Islã.

Esse é o objetivo para o qual o meu partido e eu trabalho dia após dia. E nós estamos tendo sucesso.

Na Holanda, estamos começando com sucesso a reverter o quadro. O atual governo holandês é um governo minoritário que só pode sobreviver com o apoio do meu partido, o Partido da Liberdade.

Temos 24 assentos dos 150 assentos do parlamento, e apoiamos o governo em troca de medidas para proibir certos aspectos da lei sharia.

Conseguiremos em breve na Holanda, a proibição da burka e do niqaab.

Também vamos restringir a imigração de países não-ocidentais em até 50% nos próximos quatro anos. Nós não vamos permitir que o Islã roube nosso país. Que era a terra de nossos pais, é nossa terra agora, os nossos valores são baseados no cristianismo, judaísmo e no humanismo, e vamos passar isso para nossos filhos com todas as liberdades que as gerações anteriores lutaram para ter.

Que aqueles que queiram roubar nossas liberdades, permaneçam em seus próprios países. Nós não precisamos deles. Se você quiser usar uma burca, fique na Arábia Saudita. Se você quer quatro mulheres, fique no Irã. Se você quer viver em um país onde a ideologia islâmica é dominante, permaneça no Paquistão, se você não quer assimilar a cultura da nossa sociedade, fique na Somália. Mas não venha até aqui.

Também expulsaremos os criminosos que têm dupla nacionalidade, por exemplo holandesa e marroquina, e que repetidamente cometem crimes graves. Vamos enviá-los embalados de volta à sua terra natal.

Meus amigos, o que o Partido da Liberdade tem alcançado, mostra o que pode ser feito. Podemos lutar contra a islamização das nossas sociedades.

Queridos amigos, este é o meu aviso. Não se engane: o Islã também está vindo para à América. Na verdade, ele já está aqui. Os EUA estão enfrentando uma jihad silenciosa, há uma tentativa de introduzir a sharia islâmica aos poucos. Em março, um juiz em Tampa, Flórida,
determinou em uma ação judicial movida contra uma mesquita que envolviam o controle de 2,4 milhões de dólares, que o caso devia ser resolvido sob a lei islâmica. 
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Meus amigos, estejam cientes de que este é apenas o começo. Foi assim que começou na Europa. Se as coisas continuarem assim, vocês terão em breve os mesmos problemas que estamos enfrentando atualmente.

Os líderes que falam sobre a imigração, sem mencionar islã são cegos. Eles ignoram o problema mais importante que a Europa e a América estão enfrentando. Tenho uma mensagem para eles: É o islã! Estúpidos.

Meus amigos, felizmente, nem todos os políticos são irresponsáveis. Aqui, no Tennessee, os políticos corajosos querem aprovar uma legislação que dá ao Estado o poder de declarar organizações como grupos terroristas permitindo assim que apoiadores do terrorismo sejam processados. Eu os aplaudo por isso. Eles são verdadeiros heróis.

Ontem e hoje, eu conheci alguns desses legisladores corajosos. Disseram-me que o Tennessee em particular, é um alvo do Islã. Ajude-os a ganhar essa batalha.

Eles precisam de seu apoio.

Enquanto Tennessee está na linha de frente, similar iniciativas legislativas também estão sendo tomadas nos estados de Oklahoma, Wyoming, Carolina do Sul, Texas, Flórida, Missouri, Arizona, Indiana. É encorajador ver que tantos políticos estão dispostos a resistir ao islã.

Isso nos dá esperança e coragem. Eu não sou um pessimista. Ainda podemos reverter a situação - até mesmo na Europa - se agirmos hoje.

Há cinco coisas que devemos fazer.

Primeiro, devemos defender a liberdade de expressão.

A liberdade é a fonte de criatividade e desenvolvimento humano. Povos e nações somem, sem a liberdade de questionar o que lhes é apresentado como a verdade.

Sem liberdade de expressão corremos o risco de nos tornarmos escravos. Frederick Douglass, político negro americano do século 19, filho de um escravo, disse "Suprimir a liberdade de expressão é um erro duplo, pois viola os direitos dos ouvintes, bem como os dos falantes.."

Eu já lhe disse sobre o meu caso no tribunal. Isso não vai, no entanto, impedir-me de dizer a verdade. Nunca. Eu vou falar, mesmo que arrastar-me diante de 500 tribunais e ameaçem me colocar na cadeia por mil anos.

O fato é que estamos sendo tratados como criminosos por dizer a verdade, mas não nos deterão. Estamos condenados se ficarmos calados ou deixar-nos que nos silenciem. Não nos esqueçamos, esta é nossa primeira obrigação e a mais importante: Defender o direito de falar a verdade.

Segundo, devemos acabar com o relativismo cultural e com o politicamente correto. Devemos repetir sempre, especialmente para os nossos filhos: Nossa cultura ocidental é baseada no cristianismo e judaísmo, e é superior à cultura islâmica. Nossas leis são superiores a sharia. Nossos valores judaico-cristãos são melhores do que as regras do Islã totalitário.

E porque nosso valores são superiores e melhores, devemos defendê-los. Devemos lutar pela nossa própria identidade, ou então vamos perdê-la. Nós precisamos ser guerreiros para o bem, porque pelo bem vale a pena lutar. Neutralidade em face do mal é o mal.

Terceiro, precisamos parar a islamização de nossos países. Mais Islã significa menos liberdade. Já têm bastante Islã no Ocidente. Devemos acabar com a imigração de países não-ocidentais, que são na sua maioria países islâmicos. Devemos expulsar os imigrantes criminosos. Devemos proibir a construção de novos palácios de ódio chamados de mesquitas.

Devemos também fechar todas as escolas islâmicas, porque educar as crianças em um espírito de ódio é uma das piores coisas imagináveis. Temos de introduzir legislação anti-sharia em todo o mundo livre. Basta.

Quarto, devemos novamente ter orgulho das nossas nações. Devemos valorizar e preservar a cultura e a identidade do nosso país. Preservar a nossa própria cultura e identidade é o melhor antídoto contra a islamização.

E quinto, por último mas não menos importante, temos de eleger os líderes sábios e que são corajosos o suficiente para resolver os problemas que estão diante de nós, incluindo a ameaça do Islã.

Políticos que têm a coragem de falar a verdade sobre o islã.

Políticos que se atrevem a denunciar os efeitos devastadores da sociedade multicultural.

Políticos para dizer: basta.

Você e eu, americanos e europeus, nós pertencemos a uma comum cultura ocidental. Nós compartilhamos as idéias e os ideais de nossa comum herança judaico-cristã. Para passar essa herança aos nossos filhos e netos, temos de estar juntos, lado a lado, em nossa luta contra a barbárie islâmica.

Isso, meus amigos, é por isso que estou aqui. Estou aqui para fazer uma aliança. Nossa aliança é da liberdade internacional. Devemos nos unir pelo Ocidente judaico-cristão.

Nós não permitiremos que o islã invada a Europa e Israel, o berço da civilização judaico-cristã.

Meus amigos, vamos ficar juntos.

Vamos ficar firmes.

Não vamos nos submeter. Nunca. Não em Israel, não na Europa, e não na América. Em nenhum outro lugar.

Nós vamos sobreviver.

Vamos parar o islã.

Vamos defender as nossas liberdades.

Vamos continuar livres.

Obrigado. 

Geert Wilders

Fonte: Blog do
Geert Wilders - Tradução e adaptação blog De Olho na Jihad -